domingo, 24 de março de 2013

Parabéns Madre Rejane



Neste dia 25 de março data mais que especial as Irmãs Pequeninas, parabenizam a nossa Madre querida pelo seu aniversário.

É difícil expressar o quanto és especial para a vida de cada uma de nós, você faz a diferença em nossas vidas, e o nosso Papai do céu foi generoso quando colocou no seu coração o desejo da fundação da nossa família Pequenina, pois podemos dizer que por causa do seu sim a Deus a nossa vocação não morreu.

Madre, você com o seu jeito simples e alegre de ser, talvez incomode muita gente, porém esses são a minoria, pois você não sabe o bem que faz a muitos corações a paz que transmite e a alegria que faz chegar aos corações machucados e tristes.

A Senhora tem um dom único de atrair as pessoas para Deus e ajudar aqueles que necessitam material ou espiritualmente.

Hoje as Pequeninas se juntam aos anjos do céu cantam glória ao nosso Deus pela sua vida, missão e alegria. Madre, nós suas filhas Pequeninas te amamos muito com um amor nascido do coração traspassado do nosso bom Jesus, e quando crescermos queremos ser como a Senhora e ter um coração apaixonado pela nossa vocação como a Senhora têm!

Exemplo de santidade, amor pela vocação, amor pela oração, e um grande amor, zelo, doação e entrega á sua missão!

Madre, só nos resta dizer te amamos, a senhora é a nossa Madre querida, obrigada por fazer parte da nossa congregação, a Senhora é a melhor Madre do mundo!
            
PARABÉNS MADRE REJANE!
 DA FAMÍLIA PEQUENINA COM TODO AMOR, CARINHO E                       DEDICAÇÃO!
                               FELICIDADES!

quinta-feira, 21 de março de 2013

Santo Padre a diáconos: Sejam servidores de Cristo e não funcionários


Retomar a fidelidade com Deus 

Virou costume hoje em dia, quando alguém é questionado sobre a sua religião, a resposta automática ser: “Eu sou católico”. Uma resposta precipitada pode ser um grande contra testemunho daquilo que você afirma.

Quando você diz que é católico afirma crer em tudo o que a Igreja crer, e não fica querendo “melhorar” a doutrina com adaptações ou inventando emendas para “agradar” um número maior de pessoas.

Precisamos ser obedientes, como católicos, a Deus e também aquele que Ele escolheu para ser representante da sua Igreja na terra. Assim como foi Abraão, que não questionou o Pai, sobre a Sua vontade, quando Deus pediu que levasse seu único filho para a pedra do sacrifício.

O mundo nos faz esquecer que a nossa verdadeira identidade é a de filhos de Deus e parte do Corpo Místico de Cristo, onde estão os santos e aqueles que já estão na glória de Deus, as almas do purgatório e nós que ainda estamos lutando em vida.

Faça um exame de consciência sobre a sua fidelidade para com Deus. Pois se você é fiel, assim como Ele é em relação as suas promessas, você irá contemplar as graças d'Ele sendo derramadas sobre a sua vida.

Quando nos aproximados do confessionário, buscando a confissão, estamos procurando o sacerdote para nos arrependermos de nossas infidelidades, ou seja, das nossas falhas para com o Pai. E, mesmo Ele ciente de tudo o que fizemos, a resposta final, para um coração arrependido, é sempre a mesma: “Eu te absolvo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

A Igreja nos pede que confessemos, ao menos, uma vez por ano. E você já se preparou para viver a Páscoa de Jesus? Pois esse é o momento propício para retomarmos a fidelidade com Deus.


Claro que o preceito da Igreja que nos convida a confessarmos, pelo menos, uma vez ao ano, serve apenas como orientação, pois o correto é que busquemos o Sacramento da Reconciliação todas as vezes que necessário for.

Também precisa cair por terra aquela desculpa “Eu me confesso diretamente com Deus”. Mas existe um problema nisso, pois ao dizer isso você está dizendo que não é mais católico, pois a nossa fé exige que busquemos a confissão por meio do Sacramento.
Quando contestamos isso, corremos o risco de cair em um relativismo, onde queremos trazer para nossas vidas apenas aquilo que é conveniente. Se a Igreja nos pede a reconciliação, como filhos de Deus, e obedientes a doutrina, precisamos acolher.
É tempo de retomarmos a Aliança com Deus, principalmente se você está há muito tempo sem se confessar. Se você tem consciência que as suas faltas são graves e carrega consigo pecados mortais, é preciso que você volte para Deus o quanto antes.
O Senhor se lembra sempre da sua Aliança, independente da situação que vivemos hoje. Tudo que Ele deseja mostrar para Seus filhos é que existe e sempre existirá um lugar para onde voltarmos. Talvez não tenhamos ninguém por nós neste mundo, mas sempre haverá um Pai que nos ama e deseja se reencontrar contigo.
Padre Edimilson Lopes 
Padre da Comunidade Canção Nova

quarta-feira, 13 de março de 2013

Cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio eleito como Sumo Pontífice e adota o nome de Francisco I


VATICANO, 13 Mar. 13 / 05:23 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em uma noite fria e chuvosa em Roma, logo depois de que a “fumata bianca”, a fumaça branca, saiu da chaminé da capela Sistina, o mundo viu pela primeira vez o novo Papa. O escolhido pelos cardeais no segundo dia do conclave foi o cardeal Arcebispo de Buenos Aires Dom Jorge Mario Bergoglio, jesuíta de origem argentina e que adotou um nome sem precedentes na história do papado: Francisco I. Ele é o primeiro Papa membro da Companhia de Jesus e o primeiro latino-americano a assumir a Sé de Pedro. 

O anúncio do “habemus Papam”, foi feito pelo Cardeal Proto Diácono da SantaIgreja Romana, Jean Louis Tauran, levando à grande emoção os fiéis e especialmente os latinos, e mais ainda os argentinos presentes na praça de São Pedro no momento.


“Annuntio vobis gaudium magnum: habemus Papam!

Eminentissimum ac reverendissimum dominum, dominum, Giorgio Marium Sanctae Romanae Ecclesiae Cardinalem Bergoglio, qui sibi nomen imposuit Francisco I”, foram as palavras do Cardeal Tauran.


O Cardeal Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergloglio, 76 anos tornou-se hoje, 13 de março de 2013, o 265º sucessor de Pedro, assumindo o nome de Francisco I.


Ao sair do balcão dianteiro o novo Papa foi saudado por uma grande multidão que apesar da chuva e do frio o esperava com grande expectativa.


O novo pontífice, Papa Francisco I, nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 17 de dezembro de 1936. 

O Papa jesuíta formou-se como técnico químico, mas depois escolheu o sacerdócio e entrou para o seminário de Vila Devoto. Em 11 de março de 1958, passou para o noviciado da Companhia de Jesus. Completou os estudos humanistas no Chile e em 1963, de volta a Buenos Aires, formou-se em Filosofia na Faculdade de Filosofia do colégio máximo São José de São Miguel.


Em seu país atuou como sacerdote e professor de teologia, foi consagrado bispo titular da Auca em 20 de maio de 1992, e um dos quatro bispos auxiliares de Buenos Aires e assumiu  o cargo de arcebispo da mesma em 28 de fevereiro de 1998.


Em Roma  Cardeal formou parte da Comissão para a América Latina, da Congregação para o Clero, do Pontifício Conselho para a Família, da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos e da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.


Em suas primeiras palavras ao público (em italiano) o novo Papa disse com seu habitual senso de humor e reverência: “Sabeis que o dever do Conclave era dar um bispo a Roma: parece que os meus irmãos cardeais foram buscá-lo quase no fim do mundo”.


Francisco I começou seu discurso pedindo que os fiéis o acompanhassem em uma oração pelo Bispo emérito de Roma, Bento XVI, para que o “Senhor a abençoe”. Rezou-se então o Pai Nosso, a Ave Maria e o Glória em italiano.


Antes de dar a tradicional bênção Urbi et Obri, o Papa surpreendeu os presentes pedindo que antes rezassem por ele: “Peço-vos que rezem ao Senhor para que me abençoe, a oração do povo pedindo a bênção pelo seu bispo. Façamos em silêncio esta oração”, solicitou o Santo Padre conduzindo ao silêncio a multidão presente na Praça de São Pedro.


O novo Papa afirmou que começava agora um “caminho” que unia o “bispo e povo” na Igreja de Roma, “aquela que preside na caridade a todas as Igrejas”. “Um caminho de fraternidade, de amor, de confiança entre nós”, acrescentou.


O novo sucessor de Pedro disse também que amanhã rezará à Virgem pelo seu ministério que agora inicia, mas não especificou onde.


“Rezemos sempre por nós, uns pelos outros, por todo o mundo, para que haja uma grande fraternidade”, acrescentou o novo Papa que despediu-se do povo desejando "Boa Noite" e "Bom Descanso".



sexta-feira, 1 de março de 2013

O Amor verdadeiro promete o infinito. (Bento XVI)


Às vezes na vida buscamos tantas provas e declarações de amor, chegamos até a sofrer, alguns tiram a sua própria vida, outros entram em depressão perdem o sentido da vida e já não conseguem ser felizes.

Mais porque buscamos aquilo que já foi nos dado? Simplesmente porque não valorizamos aquilo que foi nos dado, provado e selado com um selo de amor eterno.

Pra que maior declaração de Amor do que a Bíblia? Cada poema lindo que consome que consola a alma, que nos valoriza, e que nos mostra o valor que temos.

Pra que prova de Amor Maior, que a vida de Jesus dada na cruz por nós? Mostrando-nos que não importa se alguém compara o nosso valor, pois cada um de nós foi comprado pelo sangue que não se mede o seu valor: o sangue Redentor de Jesus Cristo.

Ele não nos ilude com jóias lindas, com roupas elegantes, com farras, com perfumes caríssimos, mas nos promete o infinito a vida eterna.


E como prova do seu Verdadeiro Amor, doa-se todos os dias na Eucaristia, para que não esqueçamos que o seu Amor é Eterno, e que jamais esquece aqueles que têm valor único para Ele.

Não podemos ser escravos de amores passageiros, amores que não nos valorizam que não se preocupam com os nossos sentimentos e sofrimentos, mas deixemo-nos escravizar por um Amor que não passa, que nos torna livres, que faz-nos sentirmos amados, desejados, queridos e nunca esquecidos.

Esse Amor vem do Alto, do Esposo dos esposos, do Esposo fiel que está sempre conosco, que enxuga as nossas lágrimas e que nos faz crescer, faz-nos ver além das dificuldades e das nossas misérias. Faz-nos sentir pessoa, digna de ser amada e valorizada.
O que me resta é dizer: “eu quero esse Amor”, amor ao qual me diz todo dia: “amo-te com Amor Eterno”. 


Ir.Samara Lisbôa de Melo IPSCJ