sábado, 20 de setembro de 2014
Vive e Reina: VOCAÇÃO RELIGIOSA - COMUNIDADE PRECIOSA VIDA
me passem por favor o endereço completo para contatos.
Vive e Reina: VOCAÇÃO RELIGIOSA - COMUNIDADE PRECIOSA VIDA
me passem por favor o endereço completo para contatos.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Rifa Ir.Pequeninas VAMOS CONSTRUIR O CONVENTO!!!
Olá
Queridos irmãos em Cristo
Graça
e Paz da parte de Nosso Senhor!
Pela
graça de Deus estamos rifando uma MOTO POP 100 0KM e vários brindes, o objetivo
desta rifa é para construirmos nosso convento, com sede oficial na cidade de Bela
Vista.
O
sorteio será neste mês de julho, no dia 27, o valor de um ponto custa R$ 10,00.
Então pelo crescimento da obra pedimos sua ajuda, seja comprando um ponto, seja
vendendo, UM AMIGO CONTRUTOR (se estiver interessado deixe recado no facebook
IRMÃS PEQUENINAS) para nos ajudar e até mesmo rezando por este projeto.
Para
comprar pode ser via facebook das irmãs pequeninas ou pelo telefone (098)
8857-4568, entre em contato conosco e passaremos o número da rifa e a conta
para depósito, seja quem for e de onde for o ganhador, este estará recendo a
moto e nos ajudando com o sonho do
Sagrado Coração.
Desde
já, que o Nosso Amado Senhor os abençoe
Um
fraterno abraço
Irmãs Pequeninas
Do sacratíssimo Coração de Jesus
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Logo oficial da JMJ 2016 é lançado em Cracóvia
Arcebispo
de Cracóvia explicou a simbologia do logotipo oficial da JMJ 2016
Da
redação, com colaboração de Ziza Pereira
O Logo
oficial da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2016 foi lançado nesta
quinta-feira, 3, pelo Arcebispo da Cracóvia, Cardeal Stanislaw Dziwisz. A
oração oficial da 31ª JMJ também foi divulgada.
O logotipo é composto por três cores:
azul, vermelho e amarelo, que referem-se às cores oficiais de Cracóvia e ao seu
brasão. O logo combina três elementos: o lugar, os personagens e o tema do
evento: “Benditos são os misericordiosos, pois eles receberão
misericórdia” (Mt 5,7).
No logo está inserida uma cruz para
representar Jesus Cristo como o centro do encontro. A centelha da Divina
Misericórdia sai da cruz, e a forma e cor referem-se à gravura “Jesus eu confio
em vós”, pintado a pedido de Jesus Cristo nas aparições à Santa Faustina.
Cracóvia é marcada no logo com o
contorno e um círculo, que também representa a juventude. Esse simbolismo tem
sido usado nos logotipos das Jornadas anteriores.
A autora do logo é a designer gráfica
Monika Rybczyńska, 28 anos, da cidade de Ostrzeszów. Ela criou a logo como
forma de agradecimento pela intercessão do Espírito Santo em sua vida, após a
canonização de João Paulo II. A coautora é Emilia Pyza, 26 anos, de Garwolina.
Ela é especialista em design gráfico e publicação de livros.
Dom Stanislaw também apresentou a
oração oficial da JMJ, elaborada em três partes. A primeira é a entrega de
todos os seres humanos, especialmente os jovens, à Divina Misericórdia. A
segunda parte é um apelo pedindo a graça de ser misericordioso, e a última
parte é um pedido à intercessão de Nossa Senhora e São João Paulo II, patrono
da JMJ.
O Comitê
Organizador Local afirma que a oração será publicada em oito idiomas. Mais
informações no site oficial: www.krakow2016.com/pl
O maior
evento da juventude mundial será realizado em Cracóvia, na Polônia, de 25 de julho a 1º de
agosto de 2016.
Oração da Jornada Mundial da Juventude 2016 (*tradução livre)
Deus, Pai
misericordioso,
que revelastes Vosso amor no Vosso Filho, Jesus Cristo
E o derramastes sobre nós no Espírito Santo, Consolador,
Confiamos a Vós hoje o destino do mundo e de cada homem.
Confiamos a Vós de maneira especial
os jovens de cada língua, povo e nação.
Orientai-os e protegei-os em todos os complexos caminhos de hoje
E dai-lhes a graça de colher frutos abundantes da experiência da Jornada Mundial da Juventude em Cracóvia.
que revelastes Vosso amor no Vosso Filho, Jesus Cristo
E o derramastes sobre nós no Espírito Santo, Consolador,
Confiamos a Vós hoje o destino do mundo e de cada homem.
Confiamos a Vós de maneira especial
os jovens de cada língua, povo e nação.
Orientai-os e protegei-os em todos os complexos caminhos de hoje
E dai-lhes a graça de colher frutos abundantes da experiência da Jornada Mundial da Juventude em Cracóvia.
Pai Celestial,
Concedei que possamos dar testemunho de Vossa misericórdia.
Ensina-nos a transmitir a fé aos que estão em dúvida,
A esperança aos que estão desanimados,
O amor aos que se sentem indiferentes,
O perdão aos que erraram
E a alegria aos que estão infelizes.
Permita que a centelha do Vosso amor misericordioso,
que acendestes dentro de nós,
Torne-se um fogo que transforma os corações e renova a face da terra.
Concedei que possamos dar testemunho de Vossa misericórdia.
Ensina-nos a transmitir a fé aos que estão em dúvida,
A esperança aos que estão desanimados,
O amor aos que se sentem indiferentes,
O perdão aos que erraram
E a alegria aos que estão infelizes.
Permita que a centelha do Vosso amor misericordioso,
que acendestes dentro de nós,
Torne-se um fogo que transforma os corações e renova a face da terra.
Maria, Mãe de misericórdia, rogai por
nós.
São João Paulo II, rogai por nós.
São João Paulo II, rogai por nós.
Por que a Igreja é Católica?
A palavra católico vem do grego “catholikón”, que
quer dizer “geral”, “universal”, em sentido contrário a “particular”. Desde a
sua origem a Igreja fundada por Jesus, sobre Pedro e os Apóstolos, é universal,
católica. Foi este desejo do Senhor quando enviou os seus apóstolos a todos os
povos: “Ide, pois e ensinai a todas as nações…” (Mt 28,19).“Ide por todo o
mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,16).
Foi
Cristo quem quis, desde a sua origem, que a Igreja fosse universal. A
catolicidade da Igreja tem vários aspectos:
1. Geográfico e antropológico: É o aspecto externo,
e que significa a abertura para todos os homens e mulheres de todos os tempos e
lugares da terra.
2. Pessoal, ontológico: Significa que a Igreja é a
depositária de toda a Verdade revelada pela Bíblia (escrita), e pela Tradição
(oral); e recebeu de Cristo a “plenitude dos meios da Salvação”, como enfatizou
o decreto do Concilio último sobre o Ecumenismo (UR, 3).
Deus deu à sua Igreja um caráter universal porque
“quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (2Tm
2,1-5). Essa verdade que salva foi confiada à Igreja por Jesus, para ser levada
a todos os homens. O Pai quis e quer o Cristo e a Igreja como “sacramento
universal da salvação”.
Cristo é o Salvador único de todos os homens e a
Igreja é o Seu Corpo prolongado na humanidade, para salvá-la. São Pedro disse
aos judeus: “Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome
foi dado aos homens pelo qual devemos ser salvos” (At 4,12).
Através da Igreja, Cristo, Cabeça, leva a salvação
a todos.
“Ele é a cabeça do corpo, da Igreja” (Col 1,17).
“E sujeitou a seus pés todas as coisas, e o
constituiu chefe supremo da Igreja, que é o seu corpo, o receptáculo daquele
que enche todas as coisas sob todos os aspectos” (Ef 1,23).
Sabemos que o desígnio de Deus é “recapitular todas
as coisas em Cristo” (Ef 1,10), restaurando e reunindo tudo sob a sua
autoridade, para reconduzir o mundo a Si. Para cumprir esse desígnio a Igreja
abraça todas as dimensões da pessoa humana: ciência, técnica, trabalho,
cultura, a fim de santificá-las, impregnando-as com o Evangelho e com a vida de
Cristo. Este é um outro aspecto da catolicidade da Igreja, que as seitas não
possuem, por não estarem abertas a todos os legítimos valores humanos.
Leia
também: Por que a Igreja é Una?
A catolicidade (universalidade) da Igreja tem como
consequências a tarefa missionária e o ecumenismo. Cristo mandou que a Igreja
pregasse o Evangelho a todos os homens (Mt 28,18-20). Cada cristão é
responsável por essa missão que é da Igreja toda (LG nº 17; AG nº 23).
A missão da Igreja é transformar a humanidade toda
“em Povo de Deus, Corpo do Senhor e Templo do Espírito Santo, para que em
Cristo, Cabeça de todos, seja dada ao Pai e Criador do universo toda a honra e
toda a glória” (LG, 17).
Daí a necessidade do movimento ecumênico; isto é, a
busca da unidade de todos os cristãos, quebrada pelos diversos cismas. Não quer
dizer apenas uma união com as “igrejas” separadas, ou formar com elas como se
fosse uma “Confederação de igrejas”, onde a Igreja católica seria apenas uma
entre muitas. Não. O movimento ecumênico não implica em relativismo religioso e
moral. As verdades reveladas por Cristo à Igreja são intocáveis, e é em torno
delas que se deve formar a unidade querida por Deus.
Na
Carta Encíclica sobre o Ecumenismo, “Ut Unum Sint” (Que todos sejam um), de
25/05/95, o Papa João Paulo II afirma:
“…unidos na esteira dos mártires, os crentes em
Cristo não podem permanecer divididos. Se querem verdadeira e eficazmente fazer
frente à tendência do mundo a tornar vão o Mistério da Redenção, os cristãos
devem professar juntos a mesma verdade sobre a Cruz” (UUS, 1).
E o
Papa faz um alerta importantíssimo sobre a necessidade dos cristãos, unidos,
testemunharem ao mundo a Cruz redentora de Cristo:
“A Cruz! A corrente anti-cristã propõe-se dissipar
o seu valor, esvaziá-la do seu significado, negando que o homem possa encontrar
nela as raízes da sua nova vida e alegando que a Cruz não consegue nutrir
perspectivas nem esperanças: o homem – dizem – é um ser meramente terreno, que
deve viver como se Deus não existisse” (nº 1).
Mas
esta união não é de qualquer jeito. Sobre isso o Papa diz na mesma Encíclica:
“Não se trata, neste contexto, de modificar o
depósito da fé, de mudar os significados dos dogmas, de banir deles palavras
essenciais, de adaptar a verdade aos gostos de uma época, de eliminar certos
artigos do Credo com o falso pretexto de que hoje já não se compreendem. A
unidade querida por Deus só se pode realizar na adesão comum ao conteúdo
integral da fé revelada. Em matéria de fé, a cedência está em contradição com
Deus, que é a Verdade. No Corpo de Cristo – ele que é “Caminho, Verdade e Vida”
(Jo 14,6), quem poderia considerar legítima uma reconciliação levada a cabo à
custa da verdade? A declaração conciliar sobre a liberdade religiosa atribui à
dignidade humana a procura da verdade, ‘sobretudo no que diz respeito a
Deus e à sua Igreja’ (DH,1), e a adesão às suas exigências. Portanto um
“estar juntos” que traísse a verdade, estaria em oposição com a natureza de
Deus, que oferece a sua comunhão, e com a exigência da verdade que vive no mais
profundo de todo o coração humano” (nº 18).
Prof.
Felipe Aquino
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Homilia do Papa: Seguir Jesus é ter uma casa, a Igreja
Seguir
Jesus é ter uma casa, a Igreja – esta a idéia principal da homilia do Papa
Francisco na missa desta segunda-feira em Santa Marta. A liturgia do dia propõe
o Evangelho de S. Marcos que nos narra a cura de um jovem tomado por possessão
diabólica. Angustiado, o pai do rapaz, deposita em Jesus a sua esperança. O seu
filho está por terra, parece morto, mas Jesus depois de expulsar o espírito
ajuda o jovem a levantar-se:
“ Toda aquela desordem, aquela discussão acaba num gesto: Jesus que se baixa, pega no menino. Estes gestos de Jesus fazem-nos pensar. Jesus quando cura, quando vai entre a gente e cura uma pessoa, nunca a deixa só. Não é um mago, um bruxo que vai e cura e continua. A cada um faz voltar ao seu lugar, não o deixa pelo caminho. E são gestos belíssimos do Senhor.”
“Porque
Jesus não veio do Céu sozinho, é Filho de um povo. Jesus é a promessa feita a
um povo e a sua identidade é também a pertença àquele povo, que desde Abraão
caminha em direção à promessa. E estes gestos de Jesus ensinam-nos que cada
cura, cada perdão sempre nos fazem voltar ao nosso povo, que é a Igreja.”
Os gestos
de Jesus ensinam-nos que quando nos dá o Seu perdão acolhe-nos na sua casa que
é a Igreja – afirmou o Papa Francisco – que, citando Paulo VI, considerou ainda
que quando Cristo chama uma pessoa leva-a para a Igreja. Seguir Jesus é ficar
em casa, na Igreja:
“E estes gestos de tanta ternura de Jesus fazem-nos perceber isto: que a nossa
doutrina, digamos assim, o nosso seguir Cristo, não é uma ideia, é um contínuo
ficar em casa. E se cada um de nós tem a possibilidade e a realidade de sair de
casa por um pecado, um erro – Deus sabe – a salvação é voltar para casa, com Jesus
na Igreja. São gestos de ternura. Um a um, o Senhor chama-nos assim ao Seu
povo, dentro da sua família, a nossa mãe, a Santa Igreja. Pensemos nestes
gestos de Jesus.”
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Francisco destacou que a inveja abre as portas para as coisas más e divide a comunidade
Que os cristãos fechem a porta para ciúmes, invejas e fofocas
que dividem e destroem suas comunidades. Esta foi a exortação do Papa Francisco
aos fiéis, nesta quinta-feira, 23, em Missa celebrada na Casa Santa Marta, no
sexto dia de oração pela unidade dos cristãos.
A reflexão do Papa partiu da Primeira Leitura do dia, que fala da vitória dos
israelitas sobre os filisteus graças à coragem do jovem Davi. Francisco
destacou, nesta passagem, o ciúme do rei Saul, que, por inveja, decidiu matar
Davi. “Assim faz o ciúme nos nossos corações. É uma inquietude má, que não tolera
o fato de um irmão ou uma irmã tenha algo que eu não tenho”.
O Papa
refletiu sobre os efeitos desse sentimento de ciúme e inveja. Ele lembrou que
foi justamente pela porta da inveja que o diabo entrou no mundo, como diz a
Bíblia. “O ciúme e a inveja abrem as portas para todas as coisas más. Também
divide a comunidade. Uma comunidade cristã, quando sofre – alguns de seus
membros – de inveja, de ciúme, acaba dividida: um contra o outro. É um veneno
forte”.
No coração de uma pessoa atingida pelo ciúme e pela inveja há
dois fatores claros, segundo o Papa: a amargura e a fofoca. “Porque este não
tolera que aquele tenha algo, a solução é humilhar o outro, para que eu seja
maior. E o instrumento é a fofoca. Procure e você verá que atrás de uma fofoca
há o ciúme e a inveja, que dividem a comunidade e destroem a comunidade. Essas
são as armas do diabo”.
Concluindo
a homilia, Francisco rezou pelas comunidades cristãs, pedindo que esta semente
do ciúme não seja semeada e a inveja não tome conta do coração.
Superar o "escândalo" da divisão entre os cristãos
Audiência geral: papa reflete sobre a Semana de
Oração pela Unidade dos Cristãos e pede que os participantes do encontro
Genebra 2 não poupem esforços para acabar com a violência na Síria
"Cristo não
está dividido"; por isso, "a divisão entre os cristãos" só pode
ser definida como um "escândalo", disse hoje o papa Francisco numa
chuvosa e lotada audiência geral. É uma resposta clara para a pergunta que São
Paulo fez aos cristãos de Corinto: "Cristo acaso está dividido?".
A pergunta é o tema
inspirador da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, em andamento até o
próximo sábado, dia da Conversão do Apóstolo dos Gentios. Uma "iniciativa
espiritual preciosa", define o papa, que, há mais de um século, envolve as
comunidades cristãs e deve ser aproveitada como um "tempo dedicado à
oração pela unidade de todos os batizados", à luz da exortação de Cristo
para que "todos sejam um".
Hoje, observa o
papa, "precisamos reconhecer sinceramente e com dor que as nossas
comunidades continuam vivendo entre divisões que são um escândalo". É um
paradoxo, porque "o nome de Cristo cria comunhão e unidade, não divisão!
Ele veio trazer a comunhão entre nós, não nos dividir".
As divisões
"enfraquecem a credibilidade e a eficácia do nosso compromisso de
evangelização", ameaçando "esvaziar" o poder do batismo e da
cruz, os dois elementos centrais comuns a todo o "discipulado
cristão". O convite do papa é para "nos alegrarmos sinceramente com
as graças concedidas por Deus aos cristãos", a exemplo de Paulo, que, como
recorda o Santo Padre, sabe "reconhecer com alegria os dons de Deus
presentes em outras comunidades".
"É bonito
reconhecer a graça com que Deus nos abençoa", diz o bispo de Roma, e, mais
ainda, "encontrar, em outros cristãos, aquilo de que precisamos, aquilo
que podemos receber como um presente dos nossos irmãos e irmãs". O
primeiro passo é, portanto, "encontrar-se": um gesto aparentemente
trivial, mas que, muitas vezes, se torna um objetivo difícil de alcançar. O
encontro, explicou o papa, "exige algo mais: muita oração, humildade,
reflexão e conversão contínua". Não nos desanimemos, exorta o papa.
"Sigamos em frente neste caminho, rezando pela unidade dos cristãos, para
que este escândalo acabe e não exista mais entre nós".
Como na última
quarta-feira, no momento da saudação aos fiéis na Praça de São Pedro, o papa
Francisco dirigiu seus pensamentos primeiramente aos peregrinos de língua
árabe, especialmente aos que vieram do Egito. Para eles, o auspício de que
"a fé não seja motivo de divisão, mas instrumento de unidade e de comunhão
com Deus e com os irmãos (...) A invocação do nome do Senhor não seja razão de
encerramento, mas de abertura do coração para o amor que une e
acrescenta". Bergoglio convidou a perseverar na oração, para que
"nosso Senhor conceda a unidade aos cristãos, vivendo a diferença como
riqueza; vendo no outro um irmão a ser acolhido com amor".
O Santo Padre
saudou depois os participantes do encontro e coordenadores regionais do
Apostolado do Mar, liderado pelo cardeal Antonio Maria Vegliò, exortando-os a
ser "a voz dos trabalhadores que vivem longe dos seus entes queridos e que
enfrentam o perigo e a dificuldade".
No final da
audiência, o papa dedicou um pensamento à Conferência Internacional de Apoio à
Paz na Síria, que acaba de começar em Montreux, Suíça, e que incluirá
negociações de paz em Genebra a partir de 24 de janeiro. A oração do Sucessor
de Pedro é um apelo tocante ao Senhor para que Ele "abrande o coração de
todos, a fim de que, procurando apenas o bem maior do povo sírio, já tão
duramente provado, não poupem nenhum esforço para chegar urgentemente ao fim da
violência e ao fim do conflito que já causou sofrimento demais".
Sofrimento que,
traduzido em números, deixou em três anos de conflito mais de 130 mil mortos e
uma quantidade incontável de refugiados. O papa pede que todos, fiéis, cidadãos
e pessoas de boa vontade, contribuam para abrir nessa terra martirizada
"um caminho decidido de reconciliação, de harmonia e de reconstrução (...)
Que cada um encontre no outro não um inimigo, não um concorrente, e sim um
irmão para aceitar e para abraçar".
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Texto da Evangelii Gaudium do Papa Francisco lembra a forma que Pedro falava com Jesus
ROMA, 29 Nov. 13 / 09:54 am (ACI/EWTN Noticias).- O Presidente do Pontifício Conselho para
as Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli, considera que a primeira
Exortação Apostólica do Papa Francisco Evangelii Gaudium (A alegria do
Evangelho), lembra as conversas entre Jesus e São Pedro, o primeiro Pontífice
da história.
O Papa Francisco na Evangelii Gaudium "me
recorda o episódio do Evangelho no qual Jesus diz a Pedro: ‘Pedro, eu, rezei
por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, quando tiveres voltado para Mim,
fortalece os teus irmãos’. Pois bem, a tarefa do Papa Francisco como a nossa, é
confirmar os irmãos na fé", explicou Dom Celli em 26 de novembro em uma
entrevista concedida ao Grupo ACI no Vaticano.
"Acho que esta Exortação Apostólica se situa
na grande preocupação que hoje o Papa Francisco está dando à Igreja. O Papa Francisco convida a Igreja a assumir uma
atitude de encontro, de ir ao encontro do homem e da mulher de hoje e
demonstrar a estes homens e mulheres o amor do Pai, assim como se caracterizou
na vida,
nos ensinamentos, na morte e ressurreição de Jesus", acrescentou.
A autoridade vaticana assegurou que com o texto o
Papa foge de todo proselitismo e busca ser exemplo para o homem com a ação e a
palavra.
"Nós não falamos de proselitismo, temos que
ser missionários anunciando com o testemunho de vida, e se for necessário
também usar as palavras e explicar quem é Jesus para nós", e "o Papa
convida a ter valor, a ter coragem, a ter este impulso missionário para
isto", acrescentou.
Dom Celli considerou que com a Evangelii Gaudium o
Papa devolve a alegria intrínseca que deve levar o anúncio do Evangelho:
"Tem umas partes muito simpáticas na Evangelii Gaudium. Diz que muitos
cristãos parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa, e que há muitos evangelizadores que têm cara de
funeral. E isto não pode ser, é necessário redescobrir para todos a alegria de
estar com Jesus, da profunda conversão, de sentir-nos amados pelo Pai e viver
em plenitude esta conversão".
"A alegria é a primeira dimensão da Evangelii
Gaudium que me parece a mais importante, a alegria do Evangelho, porque é
indubitável que muitas vezes a vida, as dificuldades, as mil preocupações não
ajudam o homem a experimentar a alegria de viver com Jesus e de ter recebido
Jesus no próprio caminho existencial", expressou.
"Como sabem, na última ceia Jesus disse a seus
discípulos: digo-lhes estas coisas para que minha alegria esteja em vós e minha
alegria seja plena e o Papa recorda a todos que desde o começo, o anúncio de
Jesus esteve marcado pela alegria".
O Arcebispo Celli resgatou do texto que a fé não se
pode levar a meias ou com peso, mas tem que ser uma fé alegre, cheia de alegria
por ter encontrado o Senhor.
Além disso, também assinalou que com este texto o
Santo Padre se mescla totalmente entre os fiéis para expressar seu coração de
pastor: "o coração de um homem que caminha entre nós. Sim, é certo que é o
Bispo de Roma, é o Sucessor de Pedro, mas compartilha conosco o caminho, é
nosso pastor, nosso guia", disse.
"Acho que isso é um ponto fundamental, a
Igreja existe para anunciar o Evangelho, para anunciar Jesus, e hoje é
necessário fazê-lo sabendo em que cultura e situação de vida vive o homem de
hoje, o Papa quer que a Igreja saiba dialogar, saiba caminhar, e saiba
expressar sua simpatia pelo ser humano e estabelecer com ele um diálogo
respeitoso para anunciar Jesus Cristo", concluiu.
A exortação apostólica Evangelii Gaudium do Papa
Francisco em espanhol tem uma extensão de 142 páginas e está dividida em uma
introdução e cinco capítulos: "A transformação missionária da
Igreja", "Na crise do compromisso comunitário", "O anúncio
do Evangelho", "A dimensão social da Evangelização" e
"Evangelizadores com espírito".
A Evangelii Gaudium foi apresentada na Sala de
Imprensa do Vaticano por Dom Celli, Dom Rino Fisichella, Presidente do
Pontifício Conselho para a promoção da Nova Evangelização, e pelo Secretário Geral
do Sínodo dosBispos, Dom Lorenzo Baldisseri.
Papa Francisco declara 2015 o Ano da Vida Consagrada
O anúncio foi feito pelo Papa Francisco na manhã
desta sexta-feira, 29,no Vaticano
O Papa
Francisco anunciou nesta sexta-feira, 29, que o ano de 2015 será dedicado à
Vida Consagrada. O anúncio foi feito durante a 82ª Assembleia Geral da União
dos Superiores Gerais (USG), que está sendo realizada em Roma.
Aos participantes, o Papa afirmou que
a radicalidade é pedida a todos os cristãos, mas os religiosos são
chamados a seguir o Senhor de uma forma especial. “Eles são homens e mulheres
que podem acordar o mundo . A vida consagrada é uma profecia”.
O encontro ocorreu nesta manhã, na
Sala Sínodo, no Vaticano. Em três horas de reunião, o Pontífice respondeu às
perguntas dos superiores gerais e tratou de temas referentes a Nova
Evangelização.
Interrogado sobre a situação das
vocações, o Papa afirmou existir Igrejas jovens que estão dando muitos frutos,
e isso deve levar a repensar a inculturação do carisma. “A Igreja deve perdir
perdão e olhar com muita vergonha os insucessos apostólicos por causa dos
mal-entendidos neste campo, como no caso de Matteo Ricci”.
O diálogo intercultural, segundo
Francisco, deve introduzir no governo de institutos religiosos pessoas de
várias culturas que expressam diferentes formas de viver o carisma.
Durante o diálogo, Francisco insistiu
sobre a formação, que em sua opinião, deve ser baseada em quatro pilares:
espiritual, intelectual, comunitária e apostólica. “É essencial evitar todas as
formas de hipocrisia e clericalismo através de um diálogo franco e aberto sobre
todos os aspectos da vida.
Francisco destacou também que a
formação é uma obra artesanal e não um trabalho de políciamento. “O
objetivo é formar religiosos que tenham um coração terno e não ácido como
vinagre”, alertou.
Sobre a relação das Igrejas
particulares com os religiosos, o Papa disse conhecer bem os problemas e
conflitos. “Nós bispos, precisamos entender que as pessoas consagradas não são
um material de ajuda, mas são carismas que enriquecem as dioceses”.
Ao falar sobre os desafios da missão
dos consagrados, o Pontifice destacou que as prioridades permanecem as
realidade de exclusão, a preferência pelos mais pobres. Destacou também a
importância da evangelização no âmbito da educação, como nas escolas e universidades.
“Transmitir conhecimento, transmitir
formas de fazer e transmitir valores. Através destes pilares se transmite a fé.
O educador deve estar à altura das pessoas que educa, e interrogar-se sobre
como anunciar Jesus Cristo à uma geração que está mudando”.
No final do encontro, Francisco
agradeceu aos superiores gerais pelo “espírito de fé e serviço” à Igreja.
“Obrigado pelo testemunho e também pelas humilhações pelas quais vocês passam”,
concluiu o Papa.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Ateia desde a infância se converte lendo C.S. Lewis
Há pouco mais de um mês o site de
notícias católico Religión en Libertad publicou o testemunho de uma ateia que se converteu lendo C.S. Lewis. Seu nome é Sandra Elam. Cresceu numa
família cuja mãe era católica e o pai ateu. Este não permitia que a palavra
“Deus” fosse pronunciada dentro de casa, muito menos que sua esposa educasse os
filhos segundo a moral cristã. Assim, pois, Sandra cresceu sem qualquer
referência cristã. “A Igreja parecia ser chata e seus rituais vazios: suas
palavras não significavam nada pra mim”.“Pensava que os cristãos eram extremistas fanáticos”
Como boa parte dos jovens educados sem uma referência religiosa por parte dos
pais, Sandra Elam alimentava certa revolta contra a religião. “Pensava que os
cristãos eram extremistas fanáticos. Minha alma estava tão escura que não podia
entender por que algumas pessoas se opunham ao aborto e a eutanásia”.Sandra
especializou-se em história grega, romana e medieval na universidade. E certa
vez até perguntou ao seu professor judeu: “Jesus viveu ou foi um mito?”, ao que
ele respondeu: “Sim, Jesus realmente viveu, não existe dúvida disso. Por que
você não lê o Evangelho de Mateus?”. Ela o fez, mas apenas com um olhar
histórico e curioso, nada mais.
Sandra casou-se e, com o passar do tempo, tornou-se uma anticristã feroz. Não permitia, inclusive,
que seu marido católico colocasse crucifixo dentro de casa. Relatava: “sentia
desprezo pelos que acreditavam em Deus. Cresci e me tornei uma mulher
amargurada, sempre disposta a julgar os demais”.
Através
da fonética sua vida mudou de direção
Mas,
tudo começou a mudar em 1995 quando ouviu um especialista falar que as crianças
possuem uma certa incapacidade para ler e escrever rapidamente e sobre como a
fonética poderia ajudá-las.
Sandra
Elam resolveu testar em seus filhos, ensinando-lhes fonética. Resultado: em
seis meses estavam lendo. Percebeu que poderia “haver outras verdades por aí
afora”.
Através da busca de uma reforma educativa, Sandra conheceu
muitos cristãos que
tinham o mesmo interesse pelo ensino da fonética. Neste percurso Bob Sweet,
presidente do The National Right to Read Foundation, teve um papel
importantíssimo, sendo um verdadeiro testemunho para ela.
Testemunhava
Sandra Elam: “O primeiro grande passo na minha vida cristã foi quando meu
esposo Tom e eu inscrevemos nossos filhos num colégio protestante baseado na
fonética, em setembro de 1996. Era o único que poderíamos, economicamente.
Estávamos preocupados com a sua educação e não queríamos que se convertessem em
fanáticos religiosos, estudei, então, cuidadosamente o plano de estudos da
escola e me senti aliviada ao descobrir que os livros eram rigorosos”.
Foi
presenteada com um livro de C.S. Lewis
Deus já encaminhava as coisas na vida de Sandra e
preparava o terreno para a sua conversão. Mas o que realmente foi decisivo
neste processo foi o livro que ganhou de presente da sua irmã: “Mero
Cristianismo”, de C.S. Lewis.
Em 1997 começou
a sentir vontade de ir à Igreja, mas resistia. Nesta altura, seu marido e
filhos já frequentavam a igreja católica aos domingos. Então, no dia 06 de
outubro de 1997, “decidi entrar na igreja protestante que estava junto ao
colégio dos meus filhos. Pela primeira vez em minha vida, senti algo espiritual
e edificante”, testemunhou Sandra.
Depois de trinta
anos como ateia, sente-se abalada pelas palavras do Evangelho de São João: “Eu
sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai, senão por mim. Se me
conheceres, conhecereis também meu Pai; desde agora o conheceis e o viste”.
Esta palavra lhe tocou tão profundamente que memorizou-a e, ao final da leitura
do Evangelho de João “já estava convencida que Jesus Cristo era o Filho de
Deus”.
O
problema da fé protestante
Sandra Elam havia conhecido intelectualmente a Deus, mas
ainda faltava amá-lo; faltava-lhe também a fé. Mas, numa noite, após cansativas
horas de estudo bíblico, rezou pela primeira vez, pedindo fé. E a recebeu. “A
fé foi o presente misericordioso de Deus para mim. Sem fé, como creria naquilo que não vejo?”.
A recém-convertida ao cristianismo começava a ter
problemas com a “livre interpretação” das Escrituras. Julgava que alguém
deveria ter a autoridade universal sobre elas. “Só uma igreja existiu desde que
Jesus pronunciou suas palavras proféticas a Pedro: a Igreja Católica… uma vez
que me dei conta de que Jesus fez de Pedro (e dos seus sucessores) a Cabeça
terrena da Sua Igreja, disse
ao meu marido que tinha que me converter ao catolicismo”.
A
Santa Missa foi o ápice da sua conversão
Sandra
aprofundou-se na apologética e teologia católica. E assim com Scott Hahn, em “O
Banquete do Cordeiro”, sentiu-se tocada no momento da Santa Missa. “Através do
estudo estava começando a conhecer Deus e através da missa comecei a amá-lo”.
Sandra Elam
começou a mudar seus hábitos de vida, as músicas, livros, revistas, programas
televisivos etc. E também suas convicções interiores, como a questão do aborto,
que sempre considerou um mal necessário. Iniciou compreendendo que a vida
começa na concepção. Até aí tudo bem, mas por que não era lícito utilizar
anticoncepcionais não abortivos? “Por que a Igreja Católica era a única a se
manter firme contra o controle de natalidade?”, se perguntava Sandra.
Após assistir um
vídeo chamado “Feminism and Femininity” (Feminismo e Feminidade), da professora
católica Alice von Hildebrand, convenceu-se da imoralidade da anticoncepção.
“Descobri que o Papa Paulo VI já havia profetizado na Humanae Vitae: o controle
de natalidade poderia conduzir à imoralidade sexual generalizada, à aceitação
do aborto e à desintegração da família”.
Optou
pela moral sexual católica
Aos 37 anos
decidiu não usar mais métodos anticoncepcionais e agradecia a Deus por não ter
se convertido aos 20 anos, pois acabaria com muitos filhos. Passaram-se meses e
Sandra nunca engravidava, apesar de, agora, desejar muito ter outro bebê.
“Senti a ironia da situação, já que Deus não estava me dando o que agora
queria”. Foi ao médico, que diagnosticou ovário policístico. Era estéril.
Numa noite,
inconformada com a situação, rezou e implorou a Deus mais um filho. Duas
semanas depois estava grávida. Oito meses depois nasceu sua filha, que foi
batizada com o nome de Teresa Benedita, em honra a Edith Stein e Teresa
D’Ávila. Dois anos depois nasceu Ryan James.
Sandra estudou durante dois anos História da Igreja e Bíblia e estava convencida de que a
Igreja Católica Romana contém toda a verdade do cristianismo. E assim, “na
Vigília Pascal, no dia 3 de abril de 1999, fui recebida com alegria na Igreja
una, santa, católica e apostólica”.
O Papa escolhe as bem-aventuranças como tema para as próximas Jornadas
VATICANO, 07 Nov. 13 / 03:27 pm (ACI/EWTN
Noticias).- O Papa Francisco estabeleceu os temas das próximas três
edições da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que marcarão as etapas do
itinerário de preparação espiritual que durante três anos conduzirá à
celebração internacional com o Santo Padre prevista para Cracóvia (Polônia) no
mês de julho de 2016.
Assim, para os três anos seguintes os lemas serão:
-XXIX Jornada Mundial da Juventude (2014):
"Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino
dos céus!" (Mt 5,3).
-XXX Jornada Mundial da Juventude (2015):
"Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!" (Mt 5,8).
-XXXI Jornada Mundial da Juventude Cracóvia (2016):
"Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!"
(Mt 5,7).
Assinar:
Postagens (Atom)