sexta-feira, 25 de maio de 2012
* Cientistas seculares continuam sem respostas sobre a origem da vida e criação do universo.
À medida que avançamos no século 21, os cientistas seculares continuam em busca de respostas 100% “naturais” para a origem do universo e para origem da vida neste planeta. Pode-se dizer desde já que não serão bem sucedidos.
A New Scientist é uma publicação britânica popular entre os cientistas e entre o resto da sociedade. Em Julho de 2011 a revista perguntou “Porque é que o universo existe?” e “Porque é que existe algo em vez de nada?” (Gefter, A. 2011. Existence special: Cosmic mysteries, human questions—Existence: Why is there a universe? New Scientist. 2822: 27-28). Uma vez que as explicações Bíblicas não são toleradas, os secularistas vêem-se forçados a sugerir alternativas pouco satisfatórias tais como “se calhar o big bang foi o nada a realizar o que acontece naturalmente.”(Ibid, 29)
Mas o mitológico big bang está ele mesmo imerso em problemas científicos
(Berlinski, D. February 1998. Was There a Big Bang?). De fato, a mais básica de todas as leis científicas – a lei da causa e efeito (nenhum efeito é superior à sua causa) – torna-se irrelevante se o universo é o resultado do caos, aparecendo e evoluindo por acaso.
Para além disso, convém perguntar: de que é o universo feito? A “ciência” secular desconhece:
O problema é que nós ainda não temos qualquer tipo de pista que nos leve a saber de que é o universo composto.
(Peterson, J. 2000. Universe in the balance. New Scientist. 2269: 27.)
A repórter Amanda Gefter diz:
É uma sorte nós estarmos aqui.
(Gefter, Existence special: Cosmic mysteries, human questions, 27.)
Sem surpresa alguma, a Bíblia ensina-nos uma criação propositada onde o homem, criado à Imagem de Deus, recebeu o domínio sobre toda a criação (Génesis 1:26-28).
. . . .
As “explicações” naturalistas em torno da forma como a vida supostamente surgiu a partir de material inorgânico (abiogénese) não são cientificamente melhores. Atualmente, os evolucionistas imaginam um cenário onde uma molécula primordial – com o nome de replicador ARN (ácido ribonucléico) – de alguma forma construiu-se a ela mesma na “sopa primordial” de Darwin.
Como é normal nas alegações evolucionistas, não há qualquer tipo de evidência geológica em favor da passada existência desta “sopa” ou evidências que demonstrem como tais nucleotídeos reactivos podem se ter acumulado e auto-organizado.
De facto, Michael Marshall reportou: “Mas há ainda um enorme e óbvio problema: de onde surgiu originalmente o ARN?“ (Marshall, M. 2011. First life: The search for the first replicator. New Scientist. 2825: 34.) e “A vida deve ter começado com uma molécula simples que conseguia criar cópias dela mesma.” (Ibid, 33. (Ver também Figure 28.1 em Chaisson, E. e S. McMillan. 2011. Astronomy Today, 7th ed. Boston: Addison-Wesley, 708.)
“Deve ter” é uma frase gerada a partir da convicção religiosa de que o sobrenatural não existe e como tal “deve” existir uma explicação totalmente naturalista.
Mais à frente no artigo, Marshall lamenta:
Podemos nunca vir a saber com toda a certeza mas alguns caminhos estão a ser explorados. A maioria dos biólogos pensa que deve ter existido algo parecido com uma célula desde o início como forma de conter o replicador e manter as partes componentes unidas.
(Ibid, 35.)
À medida que o conhecimento dos cientistas em torno da complexidade celular continua a escalar (Karp, G. 2010. Cell and Molecular Biology, 6th ed. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, Inc), alguns evolucionistas começam a defender que é pouco realista afirmar que tal entidade tenha surgido por acaso e como efeito de forças aleatórias.
Não é de estranhar, portanto, que eles convenientemente passem por cima dos problemas bioquímicos sofisticados da abiogénese espontânea e simplesmente afirmem que “deve ter existido algo parecido com uma célula desde o início”. Problema resolvido!
No entanto, e em termos gerais, pode-se dizer que os evolucionistas estão confiantes que estão na posse da ideia correcta:
Um destes dias, diz [John Sutherland, MRC Laboratory of Molecular Biology], alguém encherá um recipiente com uma mistura de químicos primordiais, e depois de o ter mantido sob as condições certas, observará a vida a emergir. “Essa experiência será feita”.
(Marshall, First life: The search for the first replicator, 35.)
Esperem sentados visto que a ciência de ponta demonstra que a vida nunca pode ser o efeito de forças não-inteligentes. Na natureza, a vida biológica só pode vir de outra biológica (e não de elementos sem vida).
A maravilhosa mensagem da Criação não é uma de acaso, tempo e processos naturais, mas sim de propósito e planeamento como parte do Plano de Deus para a humanidade.
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