sábado, 20 de setembro de 2014
Vive e Reina: VOCAÇÃO RELIGIOSA - COMUNIDADE PRECIOSA VIDA
me passem por favor o endereço completo para contatos.
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quinta-feira, 10 de julho de 2014
Rifa Ir.Pequeninas VAMOS CONSTRUIR O CONVENTO!!!
Olá
Queridos irmãos em Cristo
Graça
e Paz da parte de Nosso Senhor!
Pela
graça de Deus estamos rifando uma MOTO POP 100 0KM e vários brindes, o objetivo
desta rifa é para construirmos nosso convento, com sede oficial na cidade de Bela
Vista.
O
sorteio será neste mês de julho, no dia 27, o valor de um ponto custa R$ 10,00.
Então pelo crescimento da obra pedimos sua ajuda, seja comprando um ponto, seja
vendendo, UM AMIGO CONTRUTOR (se estiver interessado deixe recado no facebook
IRMÃS PEQUENINAS) para nos ajudar e até mesmo rezando por este projeto.
Para
comprar pode ser via facebook das irmãs pequeninas ou pelo telefone (098)
8857-4568, entre em contato conosco e passaremos o número da rifa e a conta
para depósito, seja quem for e de onde for o ganhador, este estará recendo a
moto e nos ajudando com o sonho do
Sagrado Coração.
Desde
já, que o Nosso Amado Senhor os abençoe
Um
fraterno abraço
Irmãs Pequeninas
Do sacratíssimo Coração de Jesus
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Logo oficial da JMJ 2016 é lançado em Cracóvia
Arcebispo
de Cracóvia explicou a simbologia do logotipo oficial da JMJ 2016
Da
redação, com colaboração de Ziza Pereira
O Logo
oficial da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2016 foi lançado nesta
quinta-feira, 3, pelo Arcebispo da Cracóvia, Cardeal Stanislaw Dziwisz. A
oração oficial da 31ª JMJ também foi divulgada.
O logotipo é composto por três cores:
azul, vermelho e amarelo, que referem-se às cores oficiais de Cracóvia e ao seu
brasão. O logo combina três elementos: o lugar, os personagens e o tema do
evento: “Benditos são os misericordiosos, pois eles receberão
misericórdia” (Mt 5,7).
No logo está inserida uma cruz para
representar Jesus Cristo como o centro do encontro. A centelha da Divina
Misericórdia sai da cruz, e a forma e cor referem-se à gravura “Jesus eu confio
em vós”, pintado a pedido de Jesus Cristo nas aparições à Santa Faustina.
Cracóvia é marcada no logo com o
contorno e um círculo, que também representa a juventude. Esse simbolismo tem
sido usado nos logotipos das Jornadas anteriores.
A autora do logo é a designer gráfica
Monika Rybczyńska, 28 anos, da cidade de Ostrzeszów. Ela criou a logo como
forma de agradecimento pela intercessão do Espírito Santo em sua vida, após a
canonização de João Paulo II. A coautora é Emilia Pyza, 26 anos, de Garwolina.
Ela é especialista em design gráfico e publicação de livros.
Dom Stanislaw também apresentou a
oração oficial da JMJ, elaborada em três partes. A primeira é a entrega de
todos os seres humanos, especialmente os jovens, à Divina Misericórdia. A
segunda parte é um apelo pedindo a graça de ser misericordioso, e a última
parte é um pedido à intercessão de Nossa Senhora e São João Paulo II, patrono
da JMJ.
O Comitê
Organizador Local afirma que a oração será publicada em oito idiomas. Mais
informações no site oficial: www.krakow2016.com/pl
O maior
evento da juventude mundial será realizado em Cracóvia, na Polônia, de 25 de julho a 1º de
agosto de 2016.
Oração da Jornada Mundial da Juventude 2016 (*tradução livre)
Deus, Pai
misericordioso,
que revelastes Vosso amor no Vosso Filho, Jesus Cristo
E o derramastes sobre nós no Espírito Santo, Consolador,
Confiamos a Vós hoje o destino do mundo e de cada homem.
Confiamos a Vós de maneira especial
os jovens de cada língua, povo e nação.
Orientai-os e protegei-os em todos os complexos caminhos de hoje
E dai-lhes a graça de colher frutos abundantes da experiência da Jornada Mundial da Juventude em Cracóvia.
que revelastes Vosso amor no Vosso Filho, Jesus Cristo
E o derramastes sobre nós no Espírito Santo, Consolador,
Confiamos a Vós hoje o destino do mundo e de cada homem.
Confiamos a Vós de maneira especial
os jovens de cada língua, povo e nação.
Orientai-os e protegei-os em todos os complexos caminhos de hoje
E dai-lhes a graça de colher frutos abundantes da experiência da Jornada Mundial da Juventude em Cracóvia.
Pai Celestial,
Concedei que possamos dar testemunho de Vossa misericórdia.
Ensina-nos a transmitir a fé aos que estão em dúvida,
A esperança aos que estão desanimados,
O amor aos que se sentem indiferentes,
O perdão aos que erraram
E a alegria aos que estão infelizes.
Permita que a centelha do Vosso amor misericordioso,
que acendestes dentro de nós,
Torne-se um fogo que transforma os corações e renova a face da terra.
Concedei que possamos dar testemunho de Vossa misericórdia.
Ensina-nos a transmitir a fé aos que estão em dúvida,
A esperança aos que estão desanimados,
O amor aos que se sentem indiferentes,
O perdão aos que erraram
E a alegria aos que estão infelizes.
Permita que a centelha do Vosso amor misericordioso,
que acendestes dentro de nós,
Torne-se um fogo que transforma os corações e renova a face da terra.
Maria, Mãe de misericórdia, rogai por
nós.
São João Paulo II, rogai por nós.
São João Paulo II, rogai por nós.
Por que a Igreja é Católica?
A palavra católico vem do grego “catholikón”, que
quer dizer “geral”, “universal”, em sentido contrário a “particular”. Desde a
sua origem a Igreja fundada por Jesus, sobre Pedro e os Apóstolos, é universal,
católica. Foi este desejo do Senhor quando enviou os seus apóstolos a todos os
povos: “Ide, pois e ensinai a todas as nações…” (Mt 28,19).“Ide por todo o
mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,16).
Foi
Cristo quem quis, desde a sua origem, que a Igreja fosse universal. A
catolicidade da Igreja tem vários aspectos:
1. Geográfico e antropológico: É o aspecto externo,
e que significa a abertura para todos os homens e mulheres de todos os tempos e
lugares da terra.
2. Pessoal, ontológico: Significa que a Igreja é a
depositária de toda a Verdade revelada pela Bíblia (escrita), e pela Tradição
(oral); e recebeu de Cristo a “plenitude dos meios da Salvação”, como enfatizou
o decreto do Concilio último sobre o Ecumenismo (UR, 3).
Deus deu à sua Igreja um caráter universal porque
“quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (2Tm
2,1-5). Essa verdade que salva foi confiada à Igreja por Jesus, para ser levada
a todos os homens. O Pai quis e quer o Cristo e a Igreja como “sacramento
universal da salvação”.
Cristo é o Salvador único de todos os homens e a
Igreja é o Seu Corpo prolongado na humanidade, para salvá-la. São Pedro disse
aos judeus: “Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome
foi dado aos homens pelo qual devemos ser salvos” (At 4,12).
Através da Igreja, Cristo, Cabeça, leva a salvação
a todos.
“Ele é a cabeça do corpo, da Igreja” (Col 1,17).
“E sujeitou a seus pés todas as coisas, e o
constituiu chefe supremo da Igreja, que é o seu corpo, o receptáculo daquele
que enche todas as coisas sob todos os aspectos” (Ef 1,23).
Sabemos que o desígnio de Deus é “recapitular todas
as coisas em Cristo” (Ef 1,10), restaurando e reunindo tudo sob a sua
autoridade, para reconduzir o mundo a Si. Para cumprir esse desígnio a Igreja
abraça todas as dimensões da pessoa humana: ciência, técnica, trabalho,
cultura, a fim de santificá-las, impregnando-as com o Evangelho e com a vida de
Cristo. Este é um outro aspecto da catolicidade da Igreja, que as seitas não
possuem, por não estarem abertas a todos os legítimos valores humanos.
Leia
também: Por que a Igreja é Una?
A catolicidade (universalidade) da Igreja tem como
consequências a tarefa missionária e o ecumenismo. Cristo mandou que a Igreja
pregasse o Evangelho a todos os homens (Mt 28,18-20). Cada cristão é
responsável por essa missão que é da Igreja toda (LG nº 17; AG nº 23).
A missão da Igreja é transformar a humanidade toda
“em Povo de Deus, Corpo do Senhor e Templo do Espírito Santo, para que em
Cristo, Cabeça de todos, seja dada ao Pai e Criador do universo toda a honra e
toda a glória” (LG, 17).
Daí a necessidade do movimento ecumênico; isto é, a
busca da unidade de todos os cristãos, quebrada pelos diversos cismas. Não quer
dizer apenas uma união com as “igrejas” separadas, ou formar com elas como se
fosse uma “Confederação de igrejas”, onde a Igreja católica seria apenas uma
entre muitas. Não. O movimento ecumênico não implica em relativismo religioso e
moral. As verdades reveladas por Cristo à Igreja são intocáveis, e é em torno
delas que se deve formar a unidade querida por Deus.
Na
Carta Encíclica sobre o Ecumenismo, “Ut Unum Sint” (Que todos sejam um), de
25/05/95, o Papa João Paulo II afirma:
“…unidos na esteira dos mártires, os crentes em
Cristo não podem permanecer divididos. Se querem verdadeira e eficazmente fazer
frente à tendência do mundo a tornar vão o Mistério da Redenção, os cristãos
devem professar juntos a mesma verdade sobre a Cruz” (UUS, 1).
E o
Papa faz um alerta importantíssimo sobre a necessidade dos cristãos, unidos,
testemunharem ao mundo a Cruz redentora de Cristo:
“A Cruz! A corrente anti-cristã propõe-se dissipar
o seu valor, esvaziá-la do seu significado, negando que o homem possa encontrar
nela as raízes da sua nova vida e alegando que a Cruz não consegue nutrir
perspectivas nem esperanças: o homem – dizem – é um ser meramente terreno, que
deve viver como se Deus não existisse” (nº 1).
Mas
esta união não é de qualquer jeito. Sobre isso o Papa diz na mesma Encíclica:
“Não se trata, neste contexto, de modificar o
depósito da fé, de mudar os significados dos dogmas, de banir deles palavras
essenciais, de adaptar a verdade aos gostos de uma época, de eliminar certos
artigos do Credo com o falso pretexto de que hoje já não se compreendem. A
unidade querida por Deus só se pode realizar na adesão comum ao conteúdo
integral da fé revelada. Em matéria de fé, a cedência está em contradição com
Deus, que é a Verdade. No Corpo de Cristo – ele que é “Caminho, Verdade e Vida”
(Jo 14,6), quem poderia considerar legítima uma reconciliação levada a cabo à
custa da verdade? A declaração conciliar sobre a liberdade religiosa atribui à
dignidade humana a procura da verdade, ‘sobretudo no que diz respeito a
Deus e à sua Igreja’ (DH,1), e a adesão às suas exigências. Portanto um
“estar juntos” que traísse a verdade, estaria em oposição com a natureza de
Deus, que oferece a sua comunhão, e com a exigência da verdade que vive no mais
profundo de todo o coração humano” (nº 18).
Prof.
Felipe Aquino
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Homilia do Papa: Seguir Jesus é ter uma casa, a Igreja
Seguir
Jesus é ter uma casa, a Igreja – esta a idéia principal da homilia do Papa
Francisco na missa desta segunda-feira em Santa Marta. A liturgia do dia propõe
o Evangelho de S. Marcos que nos narra a cura de um jovem tomado por possessão
diabólica. Angustiado, o pai do rapaz, deposita em Jesus a sua esperança. O seu
filho está por terra, parece morto, mas Jesus depois de expulsar o espírito
ajuda o jovem a levantar-se:
“ Toda aquela desordem, aquela discussão acaba num gesto: Jesus que se baixa, pega no menino. Estes gestos de Jesus fazem-nos pensar. Jesus quando cura, quando vai entre a gente e cura uma pessoa, nunca a deixa só. Não é um mago, um bruxo que vai e cura e continua. A cada um faz voltar ao seu lugar, não o deixa pelo caminho. E são gestos belíssimos do Senhor.”
“Porque
Jesus não veio do Céu sozinho, é Filho de um povo. Jesus é a promessa feita a
um povo e a sua identidade é também a pertença àquele povo, que desde Abraão
caminha em direção à promessa. E estes gestos de Jesus ensinam-nos que cada
cura, cada perdão sempre nos fazem voltar ao nosso povo, que é a Igreja.”
Os gestos
de Jesus ensinam-nos que quando nos dá o Seu perdão acolhe-nos na sua casa que
é a Igreja – afirmou o Papa Francisco – que, citando Paulo VI, considerou ainda
que quando Cristo chama uma pessoa leva-a para a Igreja. Seguir Jesus é ficar
em casa, na Igreja:
“E estes gestos de tanta ternura de Jesus fazem-nos perceber isto: que a nossa
doutrina, digamos assim, o nosso seguir Cristo, não é uma ideia, é um contínuo
ficar em casa. E se cada um de nós tem a possibilidade e a realidade de sair de
casa por um pecado, um erro – Deus sabe – a salvação é voltar para casa, com Jesus
na Igreja. São gestos de ternura. Um a um, o Senhor chama-nos assim ao Seu
povo, dentro da sua família, a nossa mãe, a Santa Igreja. Pensemos nestes
gestos de Jesus.”
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Francisco destacou que a inveja abre as portas para as coisas más e divide a comunidade
Que os cristãos fechem a porta para ciúmes, invejas e fofocas
que dividem e destroem suas comunidades. Esta foi a exortação do Papa Francisco
aos fiéis, nesta quinta-feira, 23, em Missa celebrada na Casa Santa Marta, no
sexto dia de oração pela unidade dos cristãos.
A reflexão do Papa partiu da Primeira Leitura do dia, que fala da vitória dos
israelitas sobre os filisteus graças à coragem do jovem Davi. Francisco
destacou, nesta passagem, o ciúme do rei Saul, que, por inveja, decidiu matar
Davi. “Assim faz o ciúme nos nossos corações. É uma inquietude má, que não tolera
o fato de um irmão ou uma irmã tenha algo que eu não tenho”.
O Papa
refletiu sobre os efeitos desse sentimento de ciúme e inveja. Ele lembrou que
foi justamente pela porta da inveja que o diabo entrou no mundo, como diz a
Bíblia. “O ciúme e a inveja abrem as portas para todas as coisas más. Também
divide a comunidade. Uma comunidade cristã, quando sofre – alguns de seus
membros – de inveja, de ciúme, acaba dividida: um contra o outro. É um veneno
forte”.
No coração de uma pessoa atingida pelo ciúme e pela inveja há
dois fatores claros, segundo o Papa: a amargura e a fofoca. “Porque este não
tolera que aquele tenha algo, a solução é humilhar o outro, para que eu seja
maior. E o instrumento é a fofoca. Procure e você verá que atrás de uma fofoca
há o ciúme e a inveja, que dividem a comunidade e destroem a comunidade. Essas
são as armas do diabo”.
Concluindo
a homilia, Francisco rezou pelas comunidades cristãs, pedindo que esta semente
do ciúme não seja semeada e a inveja não tome conta do coração.
Superar o "escândalo" da divisão entre os cristãos
Audiência geral: papa reflete sobre a Semana de
Oração pela Unidade dos Cristãos e pede que os participantes do encontro
Genebra 2 não poupem esforços para acabar com a violência na Síria
"Cristo não
está dividido"; por isso, "a divisão entre os cristãos" só pode
ser definida como um "escândalo", disse hoje o papa Francisco numa
chuvosa e lotada audiência geral. É uma resposta clara para a pergunta que São
Paulo fez aos cristãos de Corinto: "Cristo acaso está dividido?".
A pergunta é o tema
inspirador da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, em andamento até o
próximo sábado, dia da Conversão do Apóstolo dos Gentios. Uma "iniciativa
espiritual preciosa", define o papa, que, há mais de um século, envolve as
comunidades cristãs e deve ser aproveitada como um "tempo dedicado à
oração pela unidade de todos os batizados", à luz da exortação de Cristo
para que "todos sejam um".
Hoje, observa o
papa, "precisamos reconhecer sinceramente e com dor que as nossas
comunidades continuam vivendo entre divisões que são um escândalo". É um
paradoxo, porque "o nome de Cristo cria comunhão e unidade, não divisão!
Ele veio trazer a comunhão entre nós, não nos dividir".
As divisões
"enfraquecem a credibilidade e a eficácia do nosso compromisso de
evangelização", ameaçando "esvaziar" o poder do batismo e da
cruz, os dois elementos centrais comuns a todo o "discipulado
cristão". O convite do papa é para "nos alegrarmos sinceramente com
as graças concedidas por Deus aos cristãos", a exemplo de Paulo, que, como
recorda o Santo Padre, sabe "reconhecer com alegria os dons de Deus
presentes em outras comunidades".
"É bonito
reconhecer a graça com que Deus nos abençoa", diz o bispo de Roma, e, mais
ainda, "encontrar, em outros cristãos, aquilo de que precisamos, aquilo
que podemos receber como um presente dos nossos irmãos e irmãs". O
primeiro passo é, portanto, "encontrar-se": um gesto aparentemente
trivial, mas que, muitas vezes, se torna um objetivo difícil de alcançar. O
encontro, explicou o papa, "exige algo mais: muita oração, humildade,
reflexão e conversão contínua". Não nos desanimemos, exorta o papa.
"Sigamos em frente neste caminho, rezando pela unidade dos cristãos, para
que este escândalo acabe e não exista mais entre nós".
Como na última
quarta-feira, no momento da saudação aos fiéis na Praça de São Pedro, o papa
Francisco dirigiu seus pensamentos primeiramente aos peregrinos de língua
árabe, especialmente aos que vieram do Egito. Para eles, o auspício de que
"a fé não seja motivo de divisão, mas instrumento de unidade e de comunhão
com Deus e com os irmãos (...) A invocação do nome do Senhor não seja razão de
encerramento, mas de abertura do coração para o amor que une e
acrescenta". Bergoglio convidou a perseverar na oração, para que
"nosso Senhor conceda a unidade aos cristãos, vivendo a diferença como
riqueza; vendo no outro um irmão a ser acolhido com amor".
O Santo Padre
saudou depois os participantes do encontro e coordenadores regionais do
Apostolado do Mar, liderado pelo cardeal Antonio Maria Vegliò, exortando-os a
ser "a voz dos trabalhadores que vivem longe dos seus entes queridos e que
enfrentam o perigo e a dificuldade".
No final da
audiência, o papa dedicou um pensamento à Conferência Internacional de Apoio à
Paz na Síria, que acaba de começar em Montreux, Suíça, e que incluirá
negociações de paz em Genebra a partir de 24 de janeiro. A oração do Sucessor
de Pedro é um apelo tocante ao Senhor para que Ele "abrande o coração de
todos, a fim de que, procurando apenas o bem maior do povo sírio, já tão
duramente provado, não poupem nenhum esforço para chegar urgentemente ao fim da
violência e ao fim do conflito que já causou sofrimento demais".
Sofrimento que,
traduzido em números, deixou em três anos de conflito mais de 130 mil mortos e
uma quantidade incontável de refugiados. O papa pede que todos, fiéis, cidadãos
e pessoas de boa vontade, contribuam para abrir nessa terra martirizada
"um caminho decidido de reconciliação, de harmonia e de reconstrução (...)
Que cada um encontre no outro não um inimigo, não um concorrente, e sim um
irmão para aceitar e para abraçar".
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