A devoção à Divina Misericórdia
Esta devoção se baseia nos ensinamentos dados por Jesus à Irmã Faustina Kowalska.
As formas dessa devoção, de extrema eficácia à salvação das almas, são: a Imagem, a Festa (1º domingo depois da Páscoa), a Novena, o Terço, e a Hora da Misericórdia (às três horas da tarde).
As formas dessa devoção, de extrema eficácia à salvação das almas, são: a Imagem, a Festa (1º domingo depois da Páscoa), a Novena, o Terço, e a Hora da Misericórdia (às três horas da tarde).
Irmã Faustina teve seus escritos proibidos por mais de 20 anos. Em 1978, a Santa Sé, após um exame minucioso de documentos originais aos quais não havia tido acesso antes, reverteu completamente a decisão de proibir a divulgação da imagem e da devoção à Divina Misericórdia. O Papa João Paulo II, foi o maior responsável por essa reversão, como Arcebispo da diocese de Irmã Faustina em Cracóvia.
Irmã Faustina foi beatificada em 1994 e canonizada em 30 de abril de 2000, como Santa Maria Faustina do Santíssimo Sacramento.
A Festa
O Diário de Irmã Faustina contém pelo menos quinze ocasiões nas quais se refere ao pedido do Senhor para que fosse estabelecida em toda a Igreja, oficialmente, a "Festa da Misericórdia". Ele disse:
"Desejo que a Festa de Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Nesse dia estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo o mar de graças nas almas que se aproximarem da fonte da minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e castigos. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças...
Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da minha Misericórdia."
(Diário no.699)
Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da minha Misericórdia."
(Diário no.699)
Assim, no dia 30 de abril de 2000, o Papa João Paulo II declarou que "Em todo o mundo, o Segundo Domingo da Páscoa receberá o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene ao mundo cristão para encarar, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e provações que a humanidade enfrentará nos anos vindouros".
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