domingo, 24 de março de 2013

Parabéns Madre Rejane



Neste dia 25 de março data mais que especial as Irmãs Pequeninas, parabenizam a nossa Madre querida pelo seu aniversário.

É difícil expressar o quanto és especial para a vida de cada uma de nós, você faz a diferença em nossas vidas, e o nosso Papai do céu foi generoso quando colocou no seu coração o desejo da fundação da nossa família Pequenina, pois podemos dizer que por causa do seu sim a Deus a nossa vocação não morreu.

Madre, você com o seu jeito simples e alegre de ser, talvez incomode muita gente, porém esses são a minoria, pois você não sabe o bem que faz a muitos corações a paz que transmite e a alegria que faz chegar aos corações machucados e tristes.

A Senhora tem um dom único de atrair as pessoas para Deus e ajudar aqueles que necessitam material ou espiritualmente.

Hoje as Pequeninas se juntam aos anjos do céu cantam glória ao nosso Deus pela sua vida, missão e alegria. Madre, nós suas filhas Pequeninas te amamos muito com um amor nascido do coração traspassado do nosso bom Jesus, e quando crescermos queremos ser como a Senhora e ter um coração apaixonado pela nossa vocação como a Senhora têm!

Exemplo de santidade, amor pela vocação, amor pela oração, e um grande amor, zelo, doação e entrega á sua missão!

Madre, só nos resta dizer te amamos, a senhora é a nossa Madre querida, obrigada por fazer parte da nossa congregação, a Senhora é a melhor Madre do mundo!
            
PARABÉNS MADRE REJANE!
 DA FAMÍLIA PEQUENINA COM TODO AMOR, CARINHO E                       DEDICAÇÃO!
                               FELICIDADES!

quinta-feira, 21 de março de 2013

Santo Padre a diáconos: Sejam servidores de Cristo e não funcionários


Retomar a fidelidade com Deus 

Virou costume hoje em dia, quando alguém é questionado sobre a sua religião, a resposta automática ser: “Eu sou católico”. Uma resposta precipitada pode ser um grande contra testemunho daquilo que você afirma.

Quando você diz que é católico afirma crer em tudo o que a Igreja crer, e não fica querendo “melhorar” a doutrina com adaptações ou inventando emendas para “agradar” um número maior de pessoas.

Precisamos ser obedientes, como católicos, a Deus e também aquele que Ele escolheu para ser representante da sua Igreja na terra. Assim como foi Abraão, que não questionou o Pai, sobre a Sua vontade, quando Deus pediu que levasse seu único filho para a pedra do sacrifício.

O mundo nos faz esquecer que a nossa verdadeira identidade é a de filhos de Deus e parte do Corpo Místico de Cristo, onde estão os santos e aqueles que já estão na glória de Deus, as almas do purgatório e nós que ainda estamos lutando em vida.

Faça um exame de consciência sobre a sua fidelidade para com Deus. Pois se você é fiel, assim como Ele é em relação as suas promessas, você irá contemplar as graças d'Ele sendo derramadas sobre a sua vida.

Quando nos aproximados do confessionário, buscando a confissão, estamos procurando o sacerdote para nos arrependermos de nossas infidelidades, ou seja, das nossas falhas para com o Pai. E, mesmo Ele ciente de tudo o que fizemos, a resposta final, para um coração arrependido, é sempre a mesma: “Eu te absolvo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

A Igreja nos pede que confessemos, ao menos, uma vez por ano. E você já se preparou para viver a Páscoa de Jesus? Pois esse é o momento propício para retomarmos a fidelidade com Deus.


Claro que o preceito da Igreja que nos convida a confessarmos, pelo menos, uma vez ao ano, serve apenas como orientação, pois o correto é que busquemos o Sacramento da Reconciliação todas as vezes que necessário for.

Também precisa cair por terra aquela desculpa “Eu me confesso diretamente com Deus”. Mas existe um problema nisso, pois ao dizer isso você está dizendo que não é mais católico, pois a nossa fé exige que busquemos a confissão por meio do Sacramento.
Quando contestamos isso, corremos o risco de cair em um relativismo, onde queremos trazer para nossas vidas apenas aquilo que é conveniente. Se a Igreja nos pede a reconciliação, como filhos de Deus, e obedientes a doutrina, precisamos acolher.
É tempo de retomarmos a Aliança com Deus, principalmente se você está há muito tempo sem se confessar. Se você tem consciência que as suas faltas são graves e carrega consigo pecados mortais, é preciso que você volte para Deus o quanto antes.
O Senhor se lembra sempre da sua Aliança, independente da situação que vivemos hoje. Tudo que Ele deseja mostrar para Seus filhos é que existe e sempre existirá um lugar para onde voltarmos. Talvez não tenhamos ninguém por nós neste mundo, mas sempre haverá um Pai que nos ama e deseja se reencontrar contigo.
Padre Edimilson Lopes 
Padre da Comunidade Canção Nova

quarta-feira, 13 de março de 2013

Cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio eleito como Sumo Pontífice e adota o nome de Francisco I


VATICANO, 13 Mar. 13 / 05:23 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em uma noite fria e chuvosa em Roma, logo depois de que a “fumata bianca”, a fumaça branca, saiu da chaminé da capela Sistina, o mundo viu pela primeira vez o novo Papa. O escolhido pelos cardeais no segundo dia do conclave foi o cardeal Arcebispo de Buenos Aires Dom Jorge Mario Bergoglio, jesuíta de origem argentina e que adotou um nome sem precedentes na história do papado: Francisco I. Ele é o primeiro Papa membro da Companhia de Jesus e o primeiro latino-americano a assumir a Sé de Pedro. 

O anúncio do “habemus Papam”, foi feito pelo Cardeal Proto Diácono da SantaIgreja Romana, Jean Louis Tauran, levando à grande emoção os fiéis e especialmente os latinos, e mais ainda os argentinos presentes na praça de São Pedro no momento.


“Annuntio vobis gaudium magnum: habemus Papam!

Eminentissimum ac reverendissimum dominum, dominum, Giorgio Marium Sanctae Romanae Ecclesiae Cardinalem Bergoglio, qui sibi nomen imposuit Francisco I”, foram as palavras do Cardeal Tauran.


O Cardeal Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergloglio, 76 anos tornou-se hoje, 13 de março de 2013, o 265º sucessor de Pedro, assumindo o nome de Francisco I.


Ao sair do balcão dianteiro o novo Papa foi saudado por uma grande multidão que apesar da chuva e do frio o esperava com grande expectativa.


O novo pontífice, Papa Francisco I, nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 17 de dezembro de 1936. 

O Papa jesuíta formou-se como técnico químico, mas depois escolheu o sacerdócio e entrou para o seminário de Vila Devoto. Em 11 de março de 1958, passou para o noviciado da Companhia de Jesus. Completou os estudos humanistas no Chile e em 1963, de volta a Buenos Aires, formou-se em Filosofia na Faculdade de Filosofia do colégio máximo São José de São Miguel.


Em seu país atuou como sacerdote e professor de teologia, foi consagrado bispo titular da Auca em 20 de maio de 1992, e um dos quatro bispos auxiliares de Buenos Aires e assumiu  o cargo de arcebispo da mesma em 28 de fevereiro de 1998.


Em Roma  Cardeal formou parte da Comissão para a América Latina, da Congregação para o Clero, do Pontifício Conselho para a Família, da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos e da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.


Em suas primeiras palavras ao público (em italiano) o novo Papa disse com seu habitual senso de humor e reverência: “Sabeis que o dever do Conclave era dar um bispo a Roma: parece que os meus irmãos cardeais foram buscá-lo quase no fim do mundo”.


Francisco I começou seu discurso pedindo que os fiéis o acompanhassem em uma oração pelo Bispo emérito de Roma, Bento XVI, para que o “Senhor a abençoe”. Rezou-se então o Pai Nosso, a Ave Maria e o Glória em italiano.


Antes de dar a tradicional bênção Urbi et Obri, o Papa surpreendeu os presentes pedindo que antes rezassem por ele: “Peço-vos que rezem ao Senhor para que me abençoe, a oração do povo pedindo a bênção pelo seu bispo. Façamos em silêncio esta oração”, solicitou o Santo Padre conduzindo ao silêncio a multidão presente na Praça de São Pedro.


O novo Papa afirmou que começava agora um “caminho” que unia o “bispo e povo” na Igreja de Roma, “aquela que preside na caridade a todas as Igrejas”. “Um caminho de fraternidade, de amor, de confiança entre nós”, acrescentou.


O novo sucessor de Pedro disse também que amanhã rezará à Virgem pelo seu ministério que agora inicia, mas não especificou onde.


“Rezemos sempre por nós, uns pelos outros, por todo o mundo, para que haja uma grande fraternidade”, acrescentou o novo Papa que despediu-se do povo desejando "Boa Noite" e "Bom Descanso".



sexta-feira, 1 de março de 2013

O Amor verdadeiro promete o infinito. (Bento XVI)


Às vezes na vida buscamos tantas provas e declarações de amor, chegamos até a sofrer, alguns tiram a sua própria vida, outros entram em depressão perdem o sentido da vida e já não conseguem ser felizes.

Mais porque buscamos aquilo que já foi nos dado? Simplesmente porque não valorizamos aquilo que foi nos dado, provado e selado com um selo de amor eterno.

Pra que maior declaração de Amor do que a Bíblia? Cada poema lindo que consome que consola a alma, que nos valoriza, e que nos mostra o valor que temos.

Pra que prova de Amor Maior, que a vida de Jesus dada na cruz por nós? Mostrando-nos que não importa se alguém compara o nosso valor, pois cada um de nós foi comprado pelo sangue que não se mede o seu valor: o sangue Redentor de Jesus Cristo.

Ele não nos ilude com jóias lindas, com roupas elegantes, com farras, com perfumes caríssimos, mas nos promete o infinito a vida eterna.


E como prova do seu Verdadeiro Amor, doa-se todos os dias na Eucaristia, para que não esqueçamos que o seu Amor é Eterno, e que jamais esquece aqueles que têm valor único para Ele.

Não podemos ser escravos de amores passageiros, amores que não nos valorizam que não se preocupam com os nossos sentimentos e sofrimentos, mas deixemo-nos escravizar por um Amor que não passa, que nos torna livres, que faz-nos sentirmos amados, desejados, queridos e nunca esquecidos.

Esse Amor vem do Alto, do Esposo dos esposos, do Esposo fiel que está sempre conosco, que enxuga as nossas lágrimas e que nos faz crescer, faz-nos ver além das dificuldades e das nossas misérias. Faz-nos sentir pessoa, digna de ser amada e valorizada.
O que me resta é dizer: “eu quero esse Amor”, amor ao qual me diz todo dia: “amo-te com Amor Eterno”. 


Ir.Samara Lisbôa de Melo IPSCJ









quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Segue uma carta de um jovem sobre a renúncia do Papa Bento XVI


"Tenho 23 anos e ainda não entendo muitas coisas. E há muitas coisas que não se podem entender as 8h da manhã quando te acordam para dizer em poucas palavras: “Daniel, o papa renunciou.” Eu apressadamente contestei: “Renunciou?”. A resposta era mais que óbvia, “Renunciou, Daniel, o papa renunciou!”.

O papa renunciou. Assim amanheceu escrito em todos os jornais, assim amanheceu o dia para a maioria, assim rapidamente alguns tantos perderam a fé e outros muitos a reforçaram. Poucas pessoas entendem o que é renunciar.

Eu sou católico. Um de muitos. Desses que durante sua infância foi levado à missa, cresceu e criou apatia. Em algum ponto ao longo da estrada deixei pra lá toda a minha crença e a minha fé na Igreja, mas a Igreja não depende de mim para seguir, nem de ninguém (nem do Papa). Em algum ponto da minha vida, voltei a cuidar da minha parte espiritual e assim, de repente e simplesmente, prossegui um caminho no qual hoje eu digo: Sou católico. Um de muitos sim, mas católico por fim. Mas assim sendo um doutor em teologia, ou um analfabeto em escrituras (desses que há milhões), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de provocações e orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre sendo Papa. Por isso hoje quando acordei com a notícia, eu, junto a milhões de seres humanos, nos perguntamos “por que?”. Por que renuncia senhor Ratzinger? Sentiu medo? Sentiu a idade? Perdeu a fé? A ganhou? E hoje, 12 horas depois, creio que encontrei a resposta: O senhor Ratzinger renunciou toda a sua vida.

Simples assim.

O papa renunciou a uma vida normal. Renunciou ter uma esposa. Renunciou ter filhos. Renunciou ganhar um salário. Renunciou a mediocridade. Renunciou as horas de sono pelas horas de estudo. Renunciou ser só mais um padre, mas também renunciou ser um padre especial. Renunciou preencher a sua cabeça de Mozart, para preenchê-la de teologia. Renunciou a chorar nos braços de seus pais. Renunciou a, tendo 85 anos, estar aposentado, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira. Renunciou desfrutar de seu país. Renunciou seus dias de folga. Renunciou sua vaidade. Renunciou a defender-se contra os que o atacavam. Sim, isso me deixa claro que o Papa foi, em toda sua vida, muito apegado à renuncia.

E hoje, voltou a demonstrar. Um papa que renuncia a seu pontificado quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas nas mãos de alguém maior, parece ser um Papa sábio. Nada é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem seus sacerdotes, nem os laicos, nem os casos de pedofilia, nem os casos de misericórdia. Nada é maior que ela. Mas ser Papa nesse tempo do mundo, é um ato de heroísmo (desses heroísmos que acontecem diariamente em nosso país e ninguém nota). Recordo sem dúvida, as histórias do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como morreu? Sim, em uma cruz, crucificado igual ao teu mestre, mas de cabeça para baixo. Hoje em dia, Ratzinger se despede de modo igual. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado pelos seus irmãos católicos. Crucificado pela sombra de alguém mais carismático. Crucificado na humildade que tanto dói entender. É um mártir contemporâneo, desses que se pode inventar histórias, a esses que se pode caluniar e acusar a vontade, que não respondem. E quando responde, a única coisa que faz é pedir perdão. “Peço perdão pelos meus defeitos”. Nem mais, nem menos. Quanta nobreza, que classe de ser humano. Eu poderia ser mórmon, ateu, homossexual e abortista, mas ver uma pessoa da qual se dizem tantas coisas, que recebe tantas críticas e ainda responde assim... esse tipo de pessoa, já não se vê tanto no mundo.

Vivo em um mundo onde é engraçado zombar o Papa, mas que é um pecado mortal zombar um homossexual (e ser taxado como um intolerante, fascista, direitista e nazista). Vivo em um mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um senhor de 85 anos que quer o melhor para a Instituição que representa, mas lhe indagamos com um “Com que direito renuncia?”. Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Ninguém se sente cansado ao ir pra escola. Ninguém se sente cansado ao ir trabalhar. Vivo um mundo onde todos os senhores de 85 anos estão ativos e trabalhando (sem ganhar dinheiro) e ajudam às massas. Sim, claro.

Mas agora sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que vai sentir falta do senhor. Em um mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, mas que em 50 anos se lembrará como, com um simples gesto de humildade, um homem foi Papa, e quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu partir por amor à sua Igreja. Vá morrer tranquilo senhor Ratzinger. Sem homenagens pomposas, sem um corpo exibido em São Pedro, sem milhares aclamando aguardando que a luz de seu quarto seja apagada. Vá morrer, como viveu mesmo sendo Papa: humildemente.

Bento XVI, muito obrigado por renunciar."


                                                                               

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Papa nomeia novo bispo da Diocese de Floresta





Pe. GABRIELE MARCHESI


A Nunciatura Apostólica no Brasil comunicou que o papa Bento XVI realizou a nomeação de dois novos bispos para o Brasil nesta quinta-feira, 21 de fevereiro. Acolhendo a renúncia de dom Odilon Guimarães Moreira, foi nomeado o padre Marco Aurélio Gubiotti como bispo da diocese de Itabira-Coronel Fabriciano (MG).E para a vacante diocese de Floresta (PE), foi nomeado bispo o padre Gabriele Marchesi.
Padre Gabriele Marchesi
 nasceu em Incisa Valdarno, na Itália, e está com 59 anos de idade. Cursou filosofia no Seminário Diocesano de Fiesole, e a Teologia em Fiorentino. Ordenado sacerdote em 1978, atuou como pároco na diocese de Fiesole até 2003, quando veio para o Brasil. Desde então, está na diocese deViana (MA) como sacerdote “Fidei Donum”. Atualmente, era o pároco daParóquia São Pedro Apóstolo e Nossa Senhora do Rosário na cidade de Pedro do Rosário (MA), e também o Coordenador de Pastoral da Diocese.
Nossas orações e votos de sabedoria, para conduzir o rebanho que o Senhor confiou ao nosso querido Pe. Gabriele Marchesi, que São Pedro Apóstolo e Nossa Senhora do Roário e  interceda a Deus pelo nosso irmão eleito ao ministério do episcopado.

PARABÉNS MONS. GABRIELE MARCHESI

Fonte: Diocese de Viana 


Publicado documento do Papa com mudanças sobre o Conclave Possível antecipação


Papa publica documento que permite antecipar o Conclave



Da Redação, com Rádio Vaticano

O boletim da Santa Sé publicou, nesta segunda-feira, 25, a carta apostólica em forma de Motu Proprio (de iniciativa própria) do Papa Bento XVI com algumas modificações relativas à eleição do Papa. Entre as alterações, está a possibilidade, facultada aos cardeais, de antecipar o Conclave.
No Motu Proprio, ficou estabelecido que “do momento no qual a Sé Apostólica esteja legitimamente vacante, deve-se esperar por 15 dias completos os ausentes antes de iniciar o Conclave”.  O Papa deixa ao Colégio de Cardeais a possibilidade de antecipar o início do Conclave se constar a presença de todos os cardeais eleitores, bem como de prolongar, se houver motivos graves, o início da eleição por alguns dias. Passados, porém, ao máximo 20 dias do início da Sé Vacante, todos os cardeais eleitores presentes devem proceder com a eleição.
Também foram especificadas as normas para o sigilo do Conclave: “Todo o território da Cidade do Vaticano e também a atividade ordinária dos escritórios estabelecidos no seu escopo deve ser ajustada para esse período, de modo a assegurar a confidencialidade e o livre desenvolvimento de todas as operações relacionadas com a eleição do Sumo Pontífice”.
Em relação ao sigilo, também ficou estabelecido que deve ser providenciado, com a ajuda dos prelados clérigos da Câmara, que os cardeais eleitores não sejam abordados por ninguém durante o percurso da Casa Santa Marta, local onde ficam hospedados os cardeais, até o Palácio Apostólico Vaticano.
Caso o sigilo absoluto de questões relacionadas ao Conclave seja violado, isso implicará excomunhão.
Quanto à eleição do novo Pontífice, o Papa estabelece que sua validade estará sujeita à obtenção de, ao menos, dois terços dos votos, computados com base nos eleitores presentes e votantes.
Caso a eleição não tenha êxito, é estabelecido que seja dedicado um dia à oração, à reflexão e ao diálogo. Na eleição sucessiva, terão voz passiva somente dois nomes que, na votação anterior, obtiveram o maior número de votos. Também para esta votação será necessário obter, ao menos, dois terços de votos dos cardeais presentes e votantes. Nestas votações, os dois nomes já não têm mais voz ativa.

1° Assembléia paroquial



Aconteceu no dia 23 de fevereiro a primeira assembléia paroquial da cidade de Bela Vista ,que contou com a presença do monsenhor Gabriel Marches (eleito bispo de floresta Pernambuco).



Na assembléia tratou-se das cinco urgências da igreja:

1ª urgência = estado permanente de missão
A Igreja nos convida a ir ao encontro de todas as pessoas para anunciar esse Jesus que ama a todos, mas que muitos não conhecem ou amam pouco. A quem devemos anunciar? Aos que não conhecem a Cristo, aos afastados da Igreja, aos que estão longe mas também aos que estão perto. Visitar as casas, as escolas, as prisões, os hospitais, os comércios e locais de trabalho... enfim, fazer do anúncio de Jesus Cristo uma preocupação constante, em nível pessoal e comunitário. Isso implica pensar: quando conversamos com as pessoas, quando visitamos os amigos, o doentes em casa... falamos de Jesus Cristo e do Seu Evangelho? Todas as nossas comunidades, tem em seus projetos e programações pastorais, um dia, um momento, uma ocasião para sair em missão?



2ª urgência = iniciação à vida cristã
Nossa sociedade está deixando de ser cristã; o mundo já não é aquele mundo católico de outrora e os valores do Evangelho são mais transmitidos pelas famílias ... Isso implica repensar a catequese: mais que transmitir conhecimentos doutrinais, ela tem que ajudar as pessoas (crianças, adolescentes, jovens e adultos)  a encontrar-se com Jesus Cristo vivo a partir da Sua Palavra, numa experiência comunitária de fé (Igreja). As comunidades são convidadas a refletir como acolher as pessoas e formá-las não só para os sacramentos (Batismo, Eucaristia e Crisma) mas também oferecer momentos de formação (Catequese Permanente) com um itinerário concreto. Aqui entra a necessidade de uma formação mais especializada principalmente para aqueles que coordenam as Comunidades, Pastorais, Movimentos, Associaçõess e Novas Realidades de Igreja.



3ª urgência = animação bíblica da vida e da pastoral
A Bíblia, Palavra de Deus, nos faz íntimos de Jesus. Nossas comunidades são convidadas a favorecer que todas as pessoas tenham a Bíblia e nela busquem a pessoa de Jesus e os valores do Reino de Deus, encontrando as respostas para as questões que desafiam a fé, ameaçam a família, destroem o sentido comunitário e eclesial, anulam a ética e a esperança. As paróquias devem ser centros de conhecimento bíblico, também para que os cristãos estejam preparados quando os fundamentalistas baterem às nossas portas, confundindo a sã doutrina. A leitura orante da Palavra de Deus precisa fazer parte do dia-a-dia de cada cristão e de cada grupo de Igreja; também os Cursos Bíblicos, os encontros de comunidade... a Bíblia no centro, estudada, rezada, partilhada! Também é importante que nesse aspecto a Palavra de Deus na Liturgia seja melhor realçada; liturgia bem preparada, leituras bem proclamadas, homilias com conteúdo.


4ª urgência = comunidade de comunidades
Não é possível viver a fé cristã fora da vida de comunidade, como também a grande maioria dos católicos não pode continuar apenas frequentar a Missa dominical sem fazer parte de algum grupo menor. Nos pequenos grupos temos oportunidade de crescer e aprofundar na fé e no conhecimento de Cristo e da doutrina da Igreja, experimentar a fraternidade cristã e  realizar a doação de nós mesmos a serviço do próximo. Contudo, estes grupos como as CEBs ou outras comunidades, grupos de reflexão, de oração ou de quarteirão, Pastorais, movimentos, associações e grupos por faixa etária (jovens, casais, idosos) não podem ser isolados entre si ou talvez até em oposição: faz-se urgente pensar uma rede de comunidades muito unidas apesar de suas diferenças. Também é preciso pensar a setorização das Paróquias em pequenos núcleos, mais próximos das pessoas (capelas ou locais de culto nos bairros e periferias), onde a Igreja possa ir se fazendo cada vez mais presente.

5ª urgência = a serviço da vida
O compromisso com Jesus nos faz comprometidos com a dignidade do ser humano, a defesa da vida (desde a vida não nascida, ainda no ventre materno – nascituro, até o ocaso da vida) e o serviço à vida, preocupando-nos com as condições de vida dos excluídos, ignorados, idosos abandonados, violentados, explorados, drogados etc. Uma Igreja que sai ao encontro de quem tem a vida ameaçada com a caridade pessoal e institucional mas também engajando-se na sociedade e nas estruturas da cidade (conselhos de saúde, de segurança, de alimentação por exemplo) em busca de um mundo mais justo, fraterno e solidário.


A assembléia contou com um bom numero de paroquianos.





domingo, 17 de fevereiro de 2013

1° RETIRO PAROQUIAL DE JOVENS


Neste domingo 17 na cidade de Bela Vista aconteceu o primeiro retiro paroquial da juventude, que teve por tema: "Eis-me aqui, envia-me. O encontro contou com 60 jovens, um encontro de muito louvor, adoração e pregação, onde foi finalizado com uma passeata pelas ruas da cidade e a noite celebração da santa missa.
























Temas abordados no retiro: Amor de Deus,Família,Sexualidade,e o tema da campanha da fraternidade.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Quaresma, um novo recomeço


A grande beleza do caminho da Quaresma é chegar à Pascoa renovados. Para isso é preciso uma decisão interior.

Nesse tempo, Jesus nos convida a amadurecermos nosso coração e olharmos para trás, a fim de ver que caminhamos em busca da perfeição e conseguimos alguma conversão.

Este tempo sempre tem algo novo. Assim, vamos continuar com as mesmas características, porém podemos viver uma conversão a partir da decisão interior.

Para recomeçar a caminhada em Deus, primeiramente precisamos nos levantar diante da queda, pois o demônio age de duas formas: na fraqueza e na fragilidade; depois disso, ele continua pisando  em nós para que continuemos caídos. Por isso temos de continuar firmes em Deus.

Fale para Deus: "Senhor, que mesmo diante das dificuldades, com Sua graça, eu possa me levantar”.

E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: 'Filho, perdoados estão os teus pecados” (Marcos 2,5).

O Senhor vê o esforço que fazemos para nos encontrarmos com Ele, porque nossa alma anseia por Seu amor.

Muitas vezes, não temos fé nem trilhamos o caminho de santidade. Nesse tempo, somos jogados de um lado para o outro, mas não podemos viver assim, porque temos de amadurecer e buscar nosso Deus para que possamos permanecer firmes n'Ele.

Contudo, às vezes, perdemos a oportunidade de alicerçar nossa vida em Jesus Cristo. Ele é a medida para tudo.

Se temos uma fé adulta e madura, é porque estamos firmes na amizade com Cristo, pois o Cristianismo não é outra coisa senão um encontro com Deus, por isso precisamos colocá-Lo na nossa vida, no nosso trabalho e na nossa família. Ele é o centro de todas as coisas.


Se temos uma fé adulta e madura, é porque estamos firmes na amizade com Cristo!"

É preciso crer em Jesus, e para isso temos de ter um encontro com o Senhor, para que Ele possa resgatar nossas famílias.

Na nossa vida, muitas vezes, temos "paralisia interior", ou seja, a alma já não sente nada, estamos sem emoção, sem fé. Temos de ter a coragem, nesta Quaresma, de nos decidirmos, interiormente, para que possamos crescer e progredir no Senhor. Portanto, se buscamos Deus e estamos inundados de Seu amor, temos de ter forças para levar a Luz para nossa casa e para o mundo. Afinal, o demônio nos aprisiona nos pequenos pecados como a inveja, o palavrão. É preciso buscarmos a reconciliação e a confissão. Neste tempo de Quaresma, Jesus quer nos podar para que possamos crescer e amadurecer em Cristo e, assim, dar mais frutos.

Se, neste tempo, Jesus caminhou 40 dias no deserto, vamos trilhar o caminho junto com Ele, pois precisamos ter a coragem de ser melhor. Neste ano, façamos o propósito de melhorar no casamento e na família,. Temos que pedir forças ao Senhor para cumprir nossas metas, porque, assim, teremos coragem de levantar e sair do comodismo para que Jesus Cristo possa renovar nossa vida.

Senhor, dê-nos a graça de levantar e sair do nosso comodismo!

Emanuel Stênio


VATICANO, 14 Fev. 13 / 09:11 am (ACI/EWTN Noticias).- No dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, como todos os anos, a Conferência episcopal brasileira (CNBB) promove a Campanha da Fraternidade que este ano tem como tema “Fraternidade e Juventude”. Para a ocasião, e já como uma das suas últimas mensagens como Sumo Pontífice, o Papa Bento XVI enviou uma missiva aos católicos brasileiros pelo lançamento da campanha, exortando especialmente os jovens a buscarem no Evangelho o sentido da vida e a serem “protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna”.

No contexto da próxima Jornada Mundial da juventude que se desenvolve no Rio de Janeiro entre os dias 23 e 28 deste ano, Bento XVI também animou os jovens brasileiros “a buscarem sempre mais no Evangelho de Jesus o sentido da vida, a certeza de que é através da amizade com Cristo que experimentamos o que é belo e nos redime”. O lema da Campanha da Fraternidade este ano é “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8).

Confira na íntegra a mensagem do Papa aos católicos brasileiros:


“Queridos irmãos e irmãs,


Diante de nós se abre o caminho da Quaresma, permeado de oração, penitência e caridade, que nos prepara para vivenciar e participar mais profundamente na paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No Brasil, esta preparação tem encontrado um válido apoio e estímulo na Campanha da Fraternidade, que este ano chega à sua quinquagésima realização e se reveste já das tonalidades espirituais da XXVII Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho próximo: daí o seu tema “Fraternidade e Juventude”, proposto pela Conferência Episcopal Nacional com a esperança de ver multiplicada nos jovens de hoje a mesma resposta que dera a Deus o profeta Isaías: “Eis-me aqui, envia-me!”(6,8).



De bom grado associo-me a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil, enviando a todos e cada um a minha cordial saudação no Senhor, a quem confio os esforços de quantos se empenham por ajudar os jovens a tornar-se – como lhes pedi em São Paulo – “protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna inspirada no Evangelho” (Discurso aos jovens brasileiros, 10/05/2007). É que os “sinais dos tempos”, na sociedade e na Igreja, surgem também através dos jovens; menosprezar estes sinais ou não os saber discernir é perder ocasiões de renovação. Se eles forem o presente, serão também o futuro. Queremos os jovens protagonistas integrados na comunidade que os acolhe, demonstrando a confiança que a Igreja deposita em cada um deles. Isto requer guias – padres, consagrados ou leigos – que permaneçam novos por dentro, mesmo que o não sejam de idade, mas capazes de fazer caminho sem impor rumos, de empatia solidária, de dar testemunho de salvação, que a fé e o seguimento de Jesus Cristo cada dia alimentam.



Por isso, convido os jovens brasileiros a buscarem sempre mais no Evangelho de Jesus o sentido da vida, a certeza de que é através da amizade com Cristo que experimentamos o que é belo e nos redime: “Agora que isto tocou os teus lábios, tua culpa está sendo tirada, teu pecado, perdoado” (Is 6,7). Desse encontro transformador, que desejo a cada jovem brasileiro, surge a plena disponibilidade de quem se deixa invadir por um Deus que salva: “Eis-me aqui, envia-me!’ aos meus coetâneos” - ajudando-lhes a descobrir a força e a beleza da fé no meio dos “desertos (espirituais) do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: (…) o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o é o Catecismo da Igreja Católica” (Homilia na abertura do Ano da Fé, 11/10/2012).



Que o Senhor conceda a todos a alegria de crer n’Ele, de crescer na sua amizade, de segui-Lo no caminho da vida e testemunhá-Lo em todas situações, para transmitir à geração seguinte a imensa riqueza e beleza da fé em Jesus Cristo. Com votos de uma Quaresma frutuosa na vida de cada brasileiro, especialmente das novas gerações, sob a proteção maternal deNossa Senhora Aparecida, a todos concedo uma especial Bênção Apostólica”.